O MEIO-TERMO QUE NADA RESOLVE
Isto tem de ser dito e escrito de forma clara e directa. O Presidente João Lourenço e a cúpula que o ajuda a tomar decisões deviam ter a coragem de evitar o meio-termo em matérias de fundo e de inquestionável ruptura social e política. O propalado combate à corrupção e à impunidade vem ao caso. Sobretudo depois de o ‘novo’ poder ter ficado cinco anos a entreter-se com um projecto que, aos olhos da opinião pública, se descredibilizou com o mesmo entusiamo com que foi apoiado no início.
Vem isto a propósito da Lei da amnistia, ainda em formato de proposta, que João Lourenço faz chegar a Carolina Cerqueira para a devida aprovação no Parlamento. Na proposta, é amnistiada a generalidade dos crimes comuns e militares puníveis com máximo de 10 anos. Mas, no caso específico dos crimes económicos, são excluídos a corrupção, o branqueamento de capitais e o peculato.
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