Olhemos para os factos sob um prisma simples, mas com elevada substância política. Em Maio de 2022, no Huambo, sem que alguém lho cobrasse, sem que alguém lho exigisse, João Lourenço prometeu aos angolanos que os combustíveis poderiam baixar em meses. Nomeou projectos que estariam em curso e mencionou o aumento da capacidade de produção da refinaria de Luanda para assegurar aos angolanos que a baixa dos preços no futuro próximo seria uma certeza, como consequência natural do aumento da oferta.

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