PGR reconhece dificuldade de repatriar fundos identificados no estrangeiro
A directora Nacional de Recuperação de Activos da Procuradoria-Geral da República, Eduarda Rodrigues, defende ser necessário a implementação de acordos de partilha de bens com os países onde estes estão apreendidos, sob pena de as autoridades perderem o rasto desses activos já identificados.
“Temos necessariamente de partilhar os bens porque não vamos conseguir repatriar estes valores para Angola”, defendeu à Voz da América, considerando ser a melhor forma para motivar os países a trabalharem no processo.
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