PETRÓLEO. Trabalhadores entregaram caderno reivindicativo com 15 pontos em Março, exigindo melhorarias salariais e laborais.  

Dois encontros, nenhum consenso. Seguiu-se uma carta da empresa aos trabalhadores, classificada por estes como “arrogante e intimidatória” e, por isso, prometem anunciar uma greve “nos próximos dias”.

Este é o resumo dos últimos desenvolvimentos da crise laboral no Bloco 17, que opõe os trabalhadores à direcção da petrolífera francesa TotalEnergies, operadora do bloco mais produtivo, que garante 1/3 da produção petrolífera do país.

Tudo começou a 28 de Março deste ano, quando os trabalhadores entregaram um caderno reivindicativo com 15 pontos, depois do envio de três cartas a manifestarem descontentamento por diversas razões que não terão merecido a atenção que esperavam. 

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