A venda de combustível a retalho ficou marcada, no exercício passado, com a entrada da Etu Energias, antiga Somoil, com dois postos de abastecimento, mas a chegada do novo operador, que antes se dedicava apenas à produção, não evitou o corte de 1,09% dos pontos de abastecimento, fechando com 912, menos 10 face a 2022.

O país continua também com cerca de 45 municípios sem postos de abastecimento, sendo que os existentes são dominados por agentes privados, as conhecidas ‘bandeiras brancas’ com 42,4% (387), seguidas da Sonangol Distribuição e Comercialização com 330 Postos, pouco acima dos 36% da quota de mercado. Já a Pumangol reclama 8,8%, com 80 postos, ao passo que a Sonangalp conta com 68 e a Total Energies Marketing Angola (TEMA) com 51 postos de abastecimento. A Etu Energias ocupa apenas 0,2% da quota de mercado.

Quanto aos produtos refinados derivados de petróleo, em 2023 o país consumiu mais 7,1 milhões de toneladas métricas, sendo que cerca de 32,93% foram refinados na refinaria de Luanda, o equivalente a 1,776 milhões toneladas métricas, enquanto os mais 5,392 milhões de toneladas foram importadas.

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