O antigo ministro da Economia de Portugal Pedro Siza Vieira entende que a relação entre Angola e o seu país deveria ser mais explorada, a julgar pela “estabilização financeira” alcançada pelos dois países e a capitalização das empresas para a exportação.

As remessas dos angolanos no exterior registaram um crescimento de 14%, no segundo trimestre de 2022, ao cifrarem-se em 3,5 milhões de dólares, contra os 3 milhões de dólares registados no trimestre anterior, de acordo com dados do Banco Nacional de Angola (BNA).

Divulgados esta terça-feira, os dados notam que os EUA ultrapassaram Portugal e lideram a lista dos fluxos das remessas e outras transferências pessoais recebidas, com um peso de 17,6%. Portugal aparece em segundo lugar com um peso de 17,4%, seguido da França, com 12,4%.

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