DIVISAS. Autoridades angolanas não deram ouvidos aos alertas de especialistas para a necessidade de não ‘mexer’ nas reservas internacionais para estabilizar o mercado cambial.

As reservas internacionais mantêm a tendência de queda desde o arranque do ano. Fecharam o primeiro semestre a recuar 5%, ao fixarem-se em 13,5 mil milhões de dólares, contra os 14,3 mil milhões do mesmo exercício do ano passado.

Nos últimos seis meses, Junho é o período em que se verificou maior encolhimento das reservas, ao chegarem aos 13,5 mil milhões.  Fevereiro já tinha registado 13,9 mil milhões. Noutro sentido, os períodos em que se observaram maiores aumentos são Abril com 14,4 mil milhões, Janeiro com 14,2 mil milhões, Março e Maio com 14,0 mil milhões, respectivamente.

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