Se os jornalistas vão à rua, ainda não temos país
O jornalismo angolano está a ser atacado. Nada que seja verdadeiramente novo. Pelo contrário. Um recuou básico no tempo é suficiente para que toda a análise séria e isenta chegue a essa conclusão.
No contexto pós-colonial, o jornalismo independente fez coincidir o início da sua afirmação com o início da transição para o formalismo democrático. Isto ainda na primeira metade da década de 1990. Desde então, com mais ou menos intensidade, com uns ou outros métodos, não houve um dia em que o jornalismo independente respirasse liberdade, sem a consciência da ameaça da navalha.
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