Um negócio cada vez menos florido
COMÉRCIO. Vendedores de flores enfrentam baixa nas vendas, aumento dos preços e a contínua desvalorização do kwanza. Quem resiste ainda lamenta a falta de fiscalização e as condições climáticas de Luanda.
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O mercado de flores, em Luanda, tem enfrentado nos últimos anos uma série de crises. As floristas apontam o aumento de preço das mercadorias que ainda são importadas como principal causador dos apertos financeiros, com que as comerciantes se debatem.
Normalmente com os pontos de venda localizados à porta dos cemitérios e em lojas situadas em ruas urbanas de Luanda, são estas as floristas que mais passam por períodos complicados. Quem se dedica a este negócio, sentiu um aumento da despesa, só com a mercadoria, de 33,33%, saindo de 150 mil para os 200 mil kwanzas nos últimos cinco anos. Branca Macedo, vendedora há 18 anos, lamenta que essa subida não tenha justificado o valor que arrecada actualmente.
Logo à entrada do cemitério do Alto das Cruzes, o Valor Económico identificou cerca de duas dúzias de tendas perfiladas junto à parede, com diferentes tipos de flores naturais expostas, como rosas, margaridas, gerberas, e também, artificiais.
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