VALOR ECONÓMICO, FIEL A SI PRÓPRIO
“O Valor Económico é um jornal independente de todos os poderes. Defende e cultiva as liberdades de expressão e de imprensa, rejeitando quaisquer formas de censura e/ou de pressão que favoreçam objectivos de pessoas, entidades e/ou grupos, independentemente dos motivos que os sustentam.” Este pedaço de texto resume a questão central que norteia este jornal desde a sua criação há mais de sete anos. É um trecho da ‘bíblia editorial’ do jornal, ou seja, do seu Estatuto, inscrito logo no artigo 2º.
Da primeira edição em Março de 2016 ao 382º número, este que publicamos hoje, o Valor Económico não se desviou um milímetro da sua linha. Não adicionou uma única vírgula às suas bases fundacionais. O direito inegociável à opinião está cristalizado desde sempre, como se confere no artigo 4º do seu Estatuto. “O Valor Económico não prescinde do direito à opinião. Toma posições claras em relação aos assuntos relevantes que influenciam a economia nacional e internacional, mas delimita, com clareza, a opinião do conteúdo informativo e ou da notícia.” A defesa do pluralismo e da sujeição à lei também estão fixados de forma inequívoca. “O Valor Económico defende e promove o pluralismo, através da opinião de terceiros, do debate de ideias, pois entende que uma sociedade informada e esclarecida é um dos factores críticos ao desenvolvimento social, económico, político e humano”, determina o artigo 5º do Estatuto. “O Valor Económico sujeita-se à Constituição e à Lei, promove os valores da Democracia e rejeita quaisquer formas de discriminação com ou sem salvaguarda legal”, estabelece o artigo 7º.
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