Venda de peças de motas com toque feminino
AUTOMÓVEIS. Vender acessórios de motorizadas pode ser um negócio lucrativo e garantir 90 mil kwanzas semanais. Já teve dias melhores, mas mesmo com a crise, há quem garanta que o negócio dá para sustentar a família. E já há mulheres, no mercado, a pensar em criar lojas.
Comercializar acessórios para motorizadas não é apenas para homens. Há também mulheres que vendem, algumas com longos anos de experiência, com o objectivo de garantir a subsistência das suas famílias. É o caso de Esmeralda da Cunha. Mãe de quatro filhos, dedica-se à venda de peças há sete anos. Entrou no negócio por incentivo do marido, já falecido, depois de ter o segundo filho, em 2017.
Junto à fábrica da Cuca, no Hoji Ya Henda, em Luanda, vê-se Esmeralda da Cunha, dentro de uma roulotte a trocar impressões com potenciais clientes, muitos dos quais mototaxistas. Aqui, encontrou muitas dificuldades na relação com os clientes, sobretudo por desconhecer as referências das peças. Mas isso foi no princípio. Hoje, as coisas são diferentes. “No começo foi difícil, os clientes pediam uma coisa, eu dava outra, o que dificultou um pouquinho a minha adaptação. Mas, depois, o meu marido, que me pôs a trabalhar aqui, ajudou-me a superar tudo”.
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JLo do lado errado da história