COMÉRCIO. O Negócio é feito em lojas físicas e por via das redes sociais. Mulheres lideram as vendas, enquanto homens se destacam nas compras. Receitas podem superar a fasquia de 1 milhão de kwanzas. 

A venda de produtos eróticos tem-se tornado cada vez mais comum no mercado angolano com o surgimento de várias lojas e com muitos comerciantes a apostarem na venda e promoção online. O negócio, segundo garantem vários comerciantes, é “bastante lucrativo”, visto que os produtos “têm muito boa procura” e as vendas variam entre 200 e 1,5 milhões de kwanzas por mês. 

Detentora da loja Mundo Íntimo da Caramelo, no Bairro Gamek, Branca Nunes começou o negócio há cerca de 10 anos, mas, inicialmente, vendia apenas lingerie. Incentivada pelos clientes, passou a vender também produtos eróticos, tendo investido para o arranque cerca de 300 mil kwanzas. Vendeu todos em duas semanas e facturou cerca de 500 mil kwanzas. 

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