INDÚSTRIA. Com investimento avaliado em 5 milhões de dólares, fábrica, que prevê transformar diariamente 100 toneladas de resíduos, encontra-se pendurada.

A administração da Zona Económica Especial (ZEE) está a ser acusada de exigir a partilha de receitas para aceitar a instalação da que seria a primeira fábrica de transformação de resíduos sólidos no país.

Sérgio Hirose, presidente do conselho executivo da BTC-ECO, a sociedade que detém o projecto, explica ao Valor Económico que a exigência da ZEE representa, para já, a principal “burocracia nas negociações”, considerando-a “insustentável” para a empresa. “Querem parte da facturação, por isso não chegamos a acordo.

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