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Para produção de medicamentos e farmacêuticos

ZEE rescinde contratos com duas empresas por falta de pagamentos

Duas empresas viram os seus contratos rescindidos pela Zona Económica Especial (ZEE) por nunca terem efectuado quaisquer pagamentos mensais dos lotes que adquiriram para instalação de uma fábrica de medicamentos e outra de produtos farmacêuticos.

ZEE rescinde contratos com duas empresas por falta de pagamentos

O terreno, que se destinava à fábrica, foi adquirido em Julho de 2017. Trata-se das empresas CRSC- Saúde Clínica Médica e da CCJ-Hila Comércio Geral e Prestação de Serviços. De acordo com as notas de reversão dos lotes, a que o VE teve acesso, as duas empresas nunca realizaram qualquer prestação mensal à ZEE referente aos lotes que adquiriram, apesar de terem a previsão de terminarem as obras em Junho de 2018  
As duas unidades fabris, inicialmente destinadas à produção de produtos farmacêuticos, nunca chegaram a sair do papel. A ZEE, na nota, mostra-se aberta a negociar caso as empresas assim entenderem.