BPC vai deixar de ser único banco a pagar pensões
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) vai deixar de ser o único banco a pagar pensões, para "reduzir a pressão" sobre esta instituição bancária em reestruturação, foi hoje anunciado.
O anúncio foi feito hoje pelo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, prometendo que o pagamento de pensões "será desconcentrado" através do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) que passou a ser membro do Sistema de Pagamentos de Angola.
"E, por isso, vai poder (o INSS), tão logo tenha as condições operacionais para o efeito, fazer este acerto e, em função das solicitações dos pensionistas, eles passarem a receber o que lhes é devido no banco da sua escolha", disse.
"E retiramos essa pressão que já vinha do passado e que se agrava com o programa de reestruturação do BPC", apontou.
O governador do BNA respondia hoje no parlamento as preocupações dos deputados durante a discussão e votação na generalidade da proposta de Lei do Regime de Actividades das Instituições Financeiras.
A instituição bancária regista, quase diariamente, enchentes no interior e à entrada dos balcões, espalhados pelo país, onde os pensionistas acorrem em busca dos seus rendimentos.
Para José de Lima Massano, "não faz sentido termos o pagamento de pensões num único banco".
"Portanto, os pensionistas têm de ter o direito de escolherem os bancos onde querem receber as suas pensões", defendeu.
O Banco de Poupança e Crédito, agora presidido por André Lopes, está em processo de reestruturação. Recentemente encerrou várias agências, sobretudo em Luanda, e despediu vários colaboradores.
Em relação ao encerramento de agências e afastamento de colaboradores, Massano disse aos deputados que para todo o processo de reestruturação do BPC há equipas específicas criadas a tratarem do assunto.
O BPC possui uma enorme carteira de crédito malparado e tem sido recapitalizado pelo Estado.
O anúncio foi feito hoje pelo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, prometendo que o pagamento de pensões "será desconcentrado" através do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) que passou a ser membro do Sistema de Pagamentos de Angola.
"E, por isso, vai poder (o INSS), tão logo tenha as condições operacionais para o efeito, fazer este acerto e, em função das solicitações dos pensionistas, eles passarem a receber o que lhes é devido no banco da sua escolha", disse.
"E retiramos essa pressão que já vinha do passado e que se agrava com o programa de reestruturação do BPC", apontou.
O governador do BNA respondia hoje no parlamento as preocupações dos deputados durante a discussão e votação na generalidade da proposta de Lei do Regime de Actividades das Instituições Financeiras.
A instituição bancária regista, quase diariamente, enchentes no interior e à entrada dos balcões, espalhados pelo país, onde os pensionistas acorrem em busca dos seus rendimentos.
Para José de Lima Massano, "não faz sentido termos o pagamento de pensões num único banco".
"Portanto, os pensionistas têm de ter o direito de escolherem os bancos onde querem receber as suas pensões", defendeu.
O Banco de Poupança e Crédito, agora presidido por André Lopes, está em processo de reestruturação. Recentemente encerrou várias agências, sobretudo em Luanda, e despediu vários colaboradores.
Em relação ao encerramento de agências e afastamento de colaboradores, Massano disse aos deputados que para todo o processo de reestruturação do BPC há equipas específicas criadas a tratarem do assunto.
O BPC possui uma enorme carteira de crédito malparado e tem sido recapitalizado pelo Estado.
O anúncio foi feito hoje pelo governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, prometendo que o pagamento de pensões "será desconcentrado" através do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) que passou a ser membro do Sistema de Pagamentos de Angola.
"E, por isso, vai poder (o INSS), tão logo tenha as condições operacionais para o efeito, fazer este acerto e, em função das solicitações dos pensionistas, eles passarem a receber o que lhes é devido no banco da sua escolha", disse.
"E retiramos essa pressão que já vinha do passado e que se agrava com o programa de reestruturação do BPC", apontou.
O governador do BNA respondia hoje no parlamento as preocupações dos deputados durante a discussão e votação na generalidade da proposta de Lei do Regime de Actividades das Instituições Financeiras.
A instituição bancária regista, quase diariamente, enchentes no interior e à entrada dos balcões, espalhados pelo país, onde os pensionistas acorrem em busca dos seus rendimentos.
Para José de Lima Massano, "não faz sentido termos o pagamento de pensões num único banco".
"Portanto, os pensionistas têm de ter o direito de escolherem os bancos onde querem receber as suas pensões", defendeu.
O Banco de Poupança e Crédito, agora presidido por André Lopes, está em processo de reestruturação. Recentemente encerrou várias agências, sobretudo em Luanda, e despediu vários colaboradores.
Em relação ao encerramento de agências e afastamento de colaboradores, Massano disse aos deputados que para todo o processo de reestruturação do BPC há equipas específicas criadas a tratarem do assunto.
O BPC possui uma enorme carteira de crédito malparado e tem sido recapitalizado pelo Estado.
“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...