Diz-me como geres e explico-te como roubas
As novas hipóteses colocadas na mesa sobre a alteração da estrutura accionista da Refinaria de Cabinda ressuscitam, mais uma vez, algumas contradições já denunciadas sobre este negócio. Mais do que isso, mostram indícios da opacidade na origem de alguns projectos de alcance estratégico.
Escreveu o semanário ‘Expansão’, há dias, que os constrangimentos desencadeados pela guerra na Ucrânia fragilizaram a capacidade de intervenção da Gemcorp na concretização do investimento.
De tal sorte que este fundo de investimentos, que detém 90% da refinaria, não foi capaz de avançar com os pagamentos iniciais à construtora da estrutura da refinaria, no caso, a norte-americana VFuels.
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