Diz-me como geres e explico-te como roubas
As novas hipóteses colocadas na mesa sobre a alteração da estrutura accionista da Refinaria de Cabinda ressuscitam, mais uma vez, algumas contradições já denunciadas sobre este negócio. Mais do que isso, mostram indícios da opacidade na origem de alguns projectos de alcance estratégico.
Escreveu o semanário ‘Expansão’, há dias, que os constrangimentos desencadeados pela guerra na Ucrânia fragilizaram a capacidade de intervenção da Gemcorp na concretização do investimento.
De tal sorte que este fundo de investimentos, que detém 90% da refinaria, não foi capaz de avançar com os pagamentos iniciais à construtora da estrutura da refinaria, no caso, a norte-americana VFuels.
Para ler o artigo completo, subscreva o Valor Económico, por transferência, para A006 0051 0000 7172 9933 1532 1 e envie o comprovativo para assinaturas@gem.co.ao ou ligue para 00244 941 784 791 e 00244 941 784 792.
“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...