Ficheiros secretos
É inevitável. Está tudo a postos para que a história se repita. Ao tempo de José Eduardo dos Santos, a esmagadora maioria dos dossiers que davam corpo à má gestão da coisa pública não transpirava para o grande público. Alguma comunicação social assumia, entretanto, por sua conta e risco, o protagonismo na denúncia do pouco dos casos opacos a que tinha acesso.
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Umas vezes bem, outras vezes mal informada, alguma imprensa fez o que pôde.
Com a saída de José Eduardo dos Santos nada disto mudou. Ou seja, tudo se mantém na mesma, com uma única pequena diferença. Passaram a chegar mais denúncias de gestão danosa à comunicação social, mas apenas quando envolvem certas figuras do passado.
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