"Não há infra-estruturas para grossistas"
Na periferia da cidade do Huambo, onde há três anos se previa a transferência dos armazéns grossistas não há infra-estruturas e por isso o processo está parado. Revelou hoje à Angop, Gualdino Kuayela Muenho, chefe da inspecção e fiscalização do Gabinete do Comércio, Indústria, Geologia e Minas na província.
“Faltam infra-estruturas para acomodação dos comerciantes grossistas. Os espaços já identificados não possuem condições mínimas, de descarregamento de mercadorias e estacionamento de viaturas próxima aos estabelecimentos”, reforçou o responsável.
A intenção de transferir os grossistas para lá do casco urbano é antiga e de acordo com Guadiano Menho visa descongestionar a cidade, e com isso reduzir o impacto negativo dessa actividade comercial, sobretudo, em termos de saneamento básico.
Para ‘aliviar’ os transtornos na cidade, o chefe da inspecção e fiscalização do gabinete do Comércio, Indústria, Geologia e Minas indicou, que o Governo provincial está a apreciar o projecto de transferência para serem encontradas as melhores soluções.
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