PETRÓLEO. Angola abandonou a organização para produzir livremente, consoante as capacidades instaladas no país. Números do primeiro semestre mostram produção acima da quota definida pelo cartel, mas, ainda assim, muito abaixo do que Luanda havia exigido.

A produção petrolífera, no primeiro semestre, ficou 13,8 mil barris/dia acima da quota que a OPEP+ pretendia atribuir ao país e 57 mil barris/dia abaixo da quota que o Angola reclamava para 2024. 
Com o foco no controlo do preço do petróleo no mercado internacional, a 36ª Reunião Ministerial da OPEP e aliados (OPEP+) decidiu, em Novembro de 2023, cortar cerca de 2,2 milhões de bpd na oferta para 2024. E, para Angola, o bloco atribuiu uma quota de 1,110 milhões de barris/dia. Angola, entretanto, reclamava uma quota de 1,180 milhões/dia, ou seja, mais 70 milhões de barris/dia face a deliberação da OPEP+.  

Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em 'Assine já' no canto superior direito deste site.