CONSTRUÇÃO. Novas 779  obras ficaram paralisadas por vários factores, o principal dos quais a conjuntura económica do país.  Cabinda, Uíge, Benguela, Huíla e Luanda são os campeões das obras que não avançam. Em consequência disso, houve uma redução de 12.401 pessoas a trabalhar.

O endividamento do sector público não financeiro totalizou 1,1 biliões de kwanzas, 79,4% dos quais referentes à administração pública e 25,1% às empresas públicas, o que indica um crescimento de 242,9 mil milhões de kwanzas.

Os salários mais altos em Angola chegam aos 17 milhões de kwanzas, enquanto os mais baixos se ficam pelos 50 mil kwanzas. A dispersão salarial é revelada no 'Relatório do Emprego em Angola 2024', elaborado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade Lusíada (Cinvestec). 
 

A Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE) registou em 2024 um prejuízo de 336,7 milhões de kwanzas derivados de actos de vandalismo e danos aos seus equipamentos da rede técnica de energia.  
 

NEGÓCIOS DOS DENTES. Prática é publicitada em redes socias e serviços são oferecidos em mercados sobretudo para jovens. Homens colocam-se entre os ‘profissionais da aplicação’, enquanto mulheres se destacam entre os clientes. Especialista alerta para riscos graves de saúde.