O apoio, de acordo com a Agência de Informação de Moçambique (AIM), destina-se, sobretudo, a cobrir a época chuvosa que se inicia em Outubro. As principais áreas a receber assistência serão as de assistência humanitária, emergências e sistemas de aviso prévio, incluindo monitoria da segurança alimentar.

O PMA vai oferecer nove veículos aéreos não tripulados e computadores, além de formar 38 técnicos do INGC no manuseamento, levantamento, análise e processamento de dados espaciais em aplicativos.

A preparação das autoridades para a época chuvosa vai estar no centro das atenções de encontro sectorial a realizar em Setembro, em Maputo, esclareceu o director-geral adjunto do INGC, Osvaldo Machatine.

Em Dakar, capital senegalesa, a líder alemã, que se faz acompanhar de dezenas de industriais, defendeu ser “importante que as pessoas parem de viajar ilegalmente e de forma perigosa para a Europa”, aconselhando mais atenção à imigração legal, nomeadamente a dos jovens africanos que desejam estudar na Europa e, posteriormente, regressarem aos países de origem.

Nestes últimos dias, Angela Merkel reforçou a diplomacia africana, tendo como estratégia contar com os países do continente para reduzir o fluxo migratório para o velho continente, uma questão extremamente sensível na Alemanha. País de exportação como a China e a Inglaterra, a Alemanha quer tirar também proveito do dinamismo crescente de África, cujos países dispõem sempre de várias matérias-primas e de uma população jovem.

O Senegal vive há vários anos um crescimento económico de seis a 7%, enquanto o Gana, cuja economia cresce igualmente, é considerado um exemplo de estabilidade na região.

Embora confrontada com acções terroristas do Boko Haram e com a volatilidade do preço do petróleo, a Nigéria continua a ser o segundo parceiro económico da Alemanha na África subsariana.

A preparação do instrumento para a promoção das oportunidades junto das empresas dos EUA tem a colaboração da Câmara de Comércio dos Estados Unidos em Angola (AmCham), em parceria com a Agência de Promoção de Fomento às Exportações (Aipex).

O Guia destaca sectores como a agricultura, construção, energia, telecomunicações, finanças, infra-estruturas, minérios, indústria e turismo.

João Lourenço participa, a 3 e 4 de Setembro, no 3.º Fórum de Cooperação China-África (FOCAC), que tem lugar na capital chinesa. Para preparar a visita do Presidente, o ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, segue hoje (30) para Pequim, segundo um comunicado do departamento ministerial.

Na segunda-feira, o chefe da diplomacia angolana participa da cerimónia de abertura do Diálogo de Alto Nível entre líderes chineses e africanos.

Manuel Augusto assiste, no mesmo dia, à VI conferência de empresários da China e de África, a ter lugar no Centro Nacional de Convenções local, à margem do FOCAC.

A cimeira China-África, que acontece pela segunda vez em solo chinês, depois de 2006, é uma plataforma de consultas e diálogo colectivo, cujo objectivo é o fortalecimento de consensos e aprofundamento das relações de amizade.

A primeira edição do FOCAC realizou-se em Pequim, em 2006, e a segunda na África do Sul, em 2015.

A informação consta de um despacho conjunto, de 27 de Agosto, assinado pelos ministros das Finanças, Archer Mangueira, e da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Jesus Faria Maiato.

De acordo com o documento, a decisão pretende responder à "necessidade do aumento dos níveis de eficiência e eficácia da actividade da Inspecção-Geral da Administração do Estado".

A IGAE funciona com apenas 16 inspectores em todo o país, de acordo com dados tornados públicos no início de 2018 pela instituição, que tem a tarefa de fiscalizar os agentes do Estado.