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Com a posse efectiva dos campos, cujas reservas estimam-se em mais de mil milhões de barris de petróleo, a Sonangol retomou a sua actividade operacional nas referidas áreas contratuais.

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A Sonangol reassumiu dois campos petrolíferos localizados nomeadamente em Najmah e Qayarah, a Sul da cidade de Mossul, que estavam em posse da concessionária nacional iraquiana, a North Oil Company (“NOC”), anunciou, em comunicado, esta quinta-feira, a petrolífera angolana.

A acção, segundo a concessionária nacional, enquadra-se no âmbito dos esforços que a empresa levou a cabo nos últimos dois meses, no sentido de relançar a sua actividade petrolífera no Iraque. As concessões petrolíferas naqueles campos foram obtidas pela Sonangol em 2010, através da sua subsidiária, Sonangol Pesquisa e Produção, que detém uma participação de 75% dos interesses participativos. “Contudo, a petrolífera nacional foi forçada a suspender, de facto, as operações naquele país, em 2012, devido à deterioração das condições de segurança.

Com a posse efectiva dos campos, cujas reservas estimam-se em mais de mil milhões de barris de petróleo, a Sonangol retomou a sua actividade operacional nas referidas áreas contratuais, tendo sido, hoje (quinta-feira, 01), realizada a cerimónia de transferência das operações pelas autoridades iraquianas à Sonangol e parceiros”, lê-se na nota.

A Sonangol acrescenta ainda, em comunicado, que “o reassumir das suas concessões, naquele país do médio-oriente, pela petrolífera angolana, a par do recente acordo com a Cobalt, em que por 500 milhões de dólares dirimiu um litígio de mais dois mil milhões de dólares, representa um dos maiores êxitos do actual conselho de administração, se tivermos em conta o potencial comercial dos referidos campos e a incerteza a que os mesmos estavam votados”.

A Transportadora Aérea Angolana (TAAG) poderá, nos próximos dias, baixar o preço dos bilhetes dos voos domésticos, uma medida que visa responder às reclamações dos clientes, revelou esta semana, o sub-director de vendas, António Bartolomeu.

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O preço do bilhete de passagem das rotas domésticas da TAAG teve um aumento no princípio deste ano, mercê da conjuntura económica que o país vive, facto que obriga um reajuste nos preços.

A título de exemplo, o bilhete de passagem de ida e volta na rota Luanda/Lubango, cujo preço está indexado ao dólar, custa agora mais de 88 mil kwanzas, resultado da entrada em vigor, a nove de Janeiro, do regime cambial flutuante, que fez o kwanza perder o seu valor na ordem de 28%.

Sem avançar a percentagem prevista para redução dos preços, António Bartolomeu, em resposta às reclamações dos cidadãos, adiantou que a TAAG, através da solicitação dos governos provinciais, está a fazer um estudo para baixar os preços.

Com o aumento do preço bilhete de viagem, muitos cidadãos que têm como opção para suas deslocações para o interior do país e vice-versa a TAAG estão a enfrentar muitas dificuldades, daí as constantes reclamações dos cidadãos.

As empresas interessadas poderão apresentar melhoria às suas propostas, de acordo com as informações e critérios que foram apresentados pela comissão, até ao próximo dia 10 de Fevereiro, e deverão, entre outros aspectos, evidenciar comprovada capacidade técnico-operacional.

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A comissão criada pelo Presidente da República, João Lourenço, para analisar as propostas técnicas, económicas e financeiras, capazes de viabilizar a construção de refinarias em Angola, já acusou a recepção de 63 propostas de empresas nacionais e estrangeiras.

De acordo com um comunicado da Sonangol, divulgado quarta-feira, 01, a referida comissão esteve reunida esta semana, na sede da Sonangol E.P, com os representantes das empresas nacionais e estrangeiras interessadas em investir no sector da refinação no país, para definição de um alinhamento e a apresentação do conjunto de procedimentos a observar, por parte das entidades.

A orientação presidencial que levou ao lançamento do concurso para a construção de refinarias em Cabinda e Benguela teve em consideração o facto da actual produção de refinados no país, pela Refinaria de Luanda, representar apenas 20% das necessidades do mercado.

Outro factor que concorreu para o lançamento do concurso para construção de refinarias tem que ver com os altos custos para o país com a importação de 80% dos referidos produtos e a existência de iniciativas, já em fase de materialização, de construção de uma refinaria no Lobito, pela Sonangol.

A efectivação dos projectos levará a construção de uma refinaria de alta conversão no Lobito, até 2022, com a capacidade de processar até 200 mil barris de petróleo/dia e outra em Cabinda com capacidade por definir, mediante estudos, de acordo com uma nota de imprensa da Sonangol chegada à Angop.

Por outro lado, a Sonangol firmou já um acordo com a petrolífera Italiana, a ENI, para a optimização da refinaria de Luanda, no prazo de 24 meses, que lhe permitirá um processamento de crude superior à sua actual capacidade nominal de 65 mil barris/dia.

Estas realizações visam tornar Angola auto-suficiente em matéria de produção de refinados, estancar a exportação de divisas com a importação destes produtos, agregar valor às ramas angolanas, criar condições para o desenvolvimento da indústria petroquímica, com potencial de se tornar ancora para o desenvolvimento de um vasto leque da actividade industrial nacional, arrecadar divisas através da exportação de excedentes para os mercados regionais e não só, promover o conteúdo local em matérias-primas e geração de emprego, entre outros.

As empresas interessadas poderão apresentar melhoria às suas propostas, de acordo com as informações e critérios que foram apresentados pela comissão, até ao próximo dia 10 de Fevereiro, e deverão, entre outros aspectos, evidenciar comprovada capacidade técnico-operacional, experiência no sector da refinação e capacidade e idoneidade financeira.

O Presidente da República, João Lourenço, preside hoje (quinta-feira), na cidade de Moçâmedes, Namibe ao acto nacional de abertura do ano lectivo 2018/2019.

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No Namibe, o Chefe de Estado cumpriu ontem (terça-feira) um programa de visitas a empreendimentos socioeconómicos nos municípios do Tômbwa e Moçâmedes, reuniu-se com empresários, entidades eclesiásticas, entre outras individualidades, bem como inaugurou a Centralidade da Praia Amélia.

Dados do Ministério da Educação informam que Angola precisa de mais 70 mil professores para colmatar às necessidades dos cerca de dez milhões de alunos inscritos para o ano lectivo que se aproxima.

Referem ainda que este número estimado de professores, nos diferentes subsistemas de ensino, ronda os 245 mil 978, segundo dados do Inquérito Integrado sobre o Bem-Estar da População (IBEP), do Instituto Nacional de Estatística (INE).

A Coreia do Norte está a planear um desfile de mísseis balísticos intercontinentais na véspera dos Jogos Olímpicos de inverno, previsto para 8 de Fevereiro - dia imediatamente antes do início dos Jogos Olímpicos, que têm lugar na Coreia do Sul. A CNN cita fontes diplomáticas que indicam que o desfile de armamento nuclear é uma tentativa de “assustar os americanos”.

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A parada inclui o disparo de 15 mísseis intercontinentais Hwasong, que os norte-coreanos testaram pela primeira vez em Novembro.

O regime de Kim Jong-un já revelou a intenção de realizar um novo teste balístico “num futuro próximo”, para enviar uma mensagem às forças militares norte-americanas destacadas na região. O anúncio surge horas depois do discurso do Estado da Nação, onde Donald Trump garantiu que não vai “repetir os erros das administrações passadas que nos levaram a esta posição muito perigosa”.

Depois de criticar Cuba, Venezuela e Irão, o presidente dos Estados Unidos apontou a mira para a Coreia do Norte e afirmou que “só precisamos de olhar para o carácter depravado do líder norte-coreano para perceber os perigos da ameaça nuclear para a América e para os seus aliados”.

Trump referiu o caso de Otto Warmbier, o estudante norte-americano que foi preso na Coreia do Norte por ter alegadamente roubado propaganda do regime de Kim Jong-un. O jovem de 22 anos esteve preso 17 meses antes de regressar aos Estados Unidos, onde acabou por morrer poucos dias depois. Os pais de Otto Warmbier estavam na plateia do discurso do Estado da Nação, a convite de Donald Trump.