Investimento. Empresa angolana quer estender os serviços para a vizinha Namíbia, reactivando o acordo assinado em Outubro de 2022 entre a Sonangol, a National Petroleum Corporation of Namibian (NAMCOR) e a Namibian Ports Authority (NAMPORT).
Valor Económico
“Este país dá medo. O que estamos a deixar para...
Formado no Brasil, professor universitário em Luanda, Francisco Esteves não esconde que gostaria de ver algumas políticas brasileiras a serem repetidas em Angola. Por exemplo, na aposta na agricultura e na contestação ao FMI. Crítico da opção governamental de recorrer ao Fundo, o professor de economia não tem dúvidas de isso só serve para se empobrecer ainda mais. Em 2025, vai lançar um livro em que defende uma mudança da Constituição de forma a dar mais força ao poder judicial. Francisco Esteves não tem dúvidas de que Angola vive em crise há seis anos, de que o “sector privado está morto” e que o actual Governo obedece a ordens ditadas do estrangeiro. Por isso, confessa, sentir medo.
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) foi a instituição financeira que recebeu mais reclamações durante o segundo trimestre deste ano.
O volume das exportações petrolíferas angolanas registou um recuo de 9,47% em comparação ao período homólogo, fixando-se em 94 milhões de barris. Em comparação ao primeiro trimestre do ano, quando foram exportados 87,92 milhões de barris, regista-se, entretanto, um aumento de 6,71%.
PIB continuará a crescer lentamente
Produto Interno Bruto (PIB) continuará a crescer lentamente devido à desaceleração da economia não petrolífera e também à redução do volume de crude produzido. É a previsão do Gabinete de Estudos Económicos do Banco de Fomento Angola (BFA) que antecipa, igualmente, o não crescimento do sector petrolífero no segundo trimestre, à semelhança do que aconteceu no primeiro trimestre do corrente ano.








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