“Deve prever-se a continuidade de outros serviços”
Isenção do IVA para facturas não pagas, institucionalização do ‘layoff’, suspensão temporária da retenção na fonte de 6,5% e alargamento das actividades que devem ser permitidas no estado de emergência são algumas das propostas que o líder da Associação das Empresas de Publicidade e Marketing (APM) coloca em cima da mesa. Nuno Fernandes, que é também proprietário da agência de comunicação ‘Executive’, recorda as práticas que reduziram a competitividade das empresas e calcula que, desde 2014, o negócio da publicidade tenha quedado em cerca de 70%.








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