INVESTIMENTO. Recursos desinvestidos por angolanos tiveram origem nas Ilhas Maurícias e na Singapura. Em sentido contrário, petrolíferas tiraram de Angola mais de 48 mil milhões de dólares em dividendos e outros benefícios, cerca de 99% do total que saiu do país no período.

PETRÓLEO. No mesmo ano em que se consumou a parceria com a Total, nova entidade surge entre as empresas do grupo Sonangol, com uma participação da estatal de menos de 1%. Petrolífera admite que “deveria ter explicado”, mas garante ser detentora única do negócio.

INVESTIMENTO. No período de 2018 ao primeiro semestre de 2022, investimento estrangeiro registou uma redução significativa face ao período anterior de governação.  Nos petróleos a redução foi de mais de 62%.

CONTAS. Apesar de se manter no vermelho com prejuízo de mais de 80,146 mil milhões de kwanzas, TAAG consta das empresas que participaram para a redução do prejuízo do sector. Empresa que mais contribuiu para este cenário tem, entretanto, os lucros sobreavaliados.

CRÉDITO. Nos sete meses de 2022, foram aprovados cerca de 13 mil milhões de dólares em acordos de financiamentos, o valor mais elevado, em comparação com cada um dos restantes quatro anos da governação.