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Quarenta e quatro pessoas morreram esta quarta-feira (21) na queda de um autocarro na estrada Pan-Americana, na região sul do Peru, informou a polícia.

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O acidente, que também deixou vários feridos, aconteceu durante a madrugada no quilómetro 780 da estrada Pan-Americana, na região de Arequipa. Os bombeiros e os agentes da polícia trabalhavam para tentar recuperar os corpos. Os feridos foram levados para o hospital da cidade de Camaná.

O general Walter Ortiz, chefe da Polícia em Arequipa, "confirma 44 mortos no acidente de trânsito esta madrugada na altura da ponte do rio Ocoña", indicou o ministério do Interior na sua conta no Twitter. Entre as vítimas há quatro menores de idade, segundo a imprensa local. "A lista de passageiros registava 45 pessoas.

Contudo, essa informação não condiz com a quantidade de pessoas mortas e feridas", explicou o general. O autocarro da empresa Rey Latino havia saído de Chala com destino a Arequipa quatro horas antes do acidente.

O trajecto geralmente dura mais de sete horas. "As minhas condolências às famílias das vítimas do acidente de trânsito em Arequipa", escreveu no Twitter o presidente Pedro Pablo Kuczynski. "Desde o momento do acidente todos os procedimentos de resgate e transporte das vítimas aos centros médicos mais próximos foram accionados", acrescentou.

Este é o segundo grave acidente em estradas peruanas este ano, depois da queda de um autocarro na costa central do país, a 02 de Janeiro, que deixou 52 mortos. Na ocasião, as autoridades atribuíram a responsabilidade ao motorista de um camião que invadiu a pista contrária.

O diploma que estabelece os princípios e as bases gerais que visam facilitar, promover e acelerar a realização do investimento privado no país foi apreciado na quarta-feira (21), em Luanda, pela Comissão Económica do Conselho de Ministros, noticiou à Angop.

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Trata-se da proposta de Lei do Investimento Privado, analisada na segunda sessão ordinária da Comissão Económica do Conselho de Ministros, orientada pelo chefe de Estado, João Lourenço. O órgão analisou também o regime de acesso aos benefícios e outras facilidades a conceder pelo Estado a este tipo de investimento.

A referida lei aplica-se a investimentos privados de qualquer montante, quer os realizados por investidores internos, quer por investidores externos.

A Comissão Económica do Conselho de Ministros aprovou nesta quarta-feira (21), em Luanda, a programação macroeconómica executiva para 2018, em sessão orientada pelo Presidente da República, João Lourenço.

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De acordo com o comunicado da segunda sessão ordinária da comissão, a programação macroeconómica executiva é o instrumento com base no qual, o Governo, ao longo do ano de 2018, procurará assegurar uma gestão que contabilize os aspectos conjunturais da situação macroeconómica.

O programa tem que ver com a realização dos objectivos de curto e médio prazo em que se sustenta o Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2018, enquanto plano financeiro do Executivo. A Comissão Económica aprovou ainda o plano anual de endividamento para 2018, documento que contém a estratégia de financiamento do OGE, tendo em conta as fontes de financiamento internas e externas.

A referida estratégia assenta na mitigação do risco cambial e datada de juro, na descontinuidade dos títulos indexados à taxa de câmbio e na melhoria do perfil de vencimento da dívida pública.

O plano assenta de igual modo na dinamização do site da Unidade de Gestão da Dívida, no lançamento do Tesouro Directo, na criação do Fundo de Regularização de Dívida Directa e na melhoria da comunicação com o mercado internacional. Aprovou também o relatório do Grupo Técnico criado para a avaliação do sector da indústria de petróleo e gás.

Este documento contém um conjunto de medidas a serem implementadas para a melhoria do desempenho do sector, que se consubstanciam na optimização e simplificação do processo de aprovação dos investimentos, dos orçamentos e de outros documentos contratuais.

Por outro lado, as medidas apontam para a simplificação de processos de gestão de concessões petrolíferas, a revisão dos instrumentos jurídicos, por formas a clarificar os procedimentos e alargar, ou estender, o âmbito de aplicação e de reavaliação dos incentivos.

As mesmas medidas apontam ainda a regulamentação sobre os princípios gerais de investimento para o gás natural e a definição dos termos e condições contratuais aplicáveis à actividade de pesquisa.

Apontam, de igual modo, o aprimoramento dos procedimentos atinentes ao processo de abandono de infra-estruturas do sector petrolífero nacional, de forma a melhorar e definir o modo de actuação de todos os investimentos da indústria petrolífera.

O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) entrega hoje 28 milhões de dólares a Moçambique para apoiar dois projectos, um para combater os efeitos da seca e outro para desenvolvimento da agricultura e indústria.

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A formalização de entrega dos donativos vai decorrer em cerimónia a realizar no Ministério das Finanças, em Maputo.

Metade da verba vai servir para executar o Projeto de Recuperação da Seca e Resiliência Agrícola, "voltado para o desenvolvimento das capacidades das comunidades rurais para enfrentar os desafios das mudanças climáticas, pobreza, insegurança alimentar e degradação da terra", refere-se num relatório divulgado pelo BAD.

Durante um período de cinco anos está previsto o fornecimento de infraestruturas de rega, melhoria das atividades de produção e comercialização de alimentos, bem como capacitação das comunidades afetadas em distritos expostos à seca, com um total de cerca de 20 mil beneficiários diretos e 20 mil beneficiários indiretos, indica o documento.

A outra metade do apoio vai para um projeto a decorrer também durante cinco anos para fortalecer a capacidade de formação e pesquisa aplicada da Universidade Lúrio, instituição de ensino superior pública moçambicana. Pretende-se impulsionar a criação de "mão-de-obra qualificada para que o país melhore a produtividade" nas áreas da agricultura e indústria, refere-se no resumo do projeto.

Os programas de agricultura e indústria da UniLúrio concentram-se na silvicultura, desenvolvimento rural e zootecnia, bem como engenharia computacional, civil, mecânica e geológica.

O projecto pretende ajudar a UniLúrio a aumentar também a empregabilidade e o empreendedorismo e a tornar o acesso à universidade mais equitativo, "contribuindo assim para melhorar a situação no sistema nacional de ensino superior".

As equipas de resgate encontraram os corpos de pelo menos 30 dos 66 passageiros e tripulantes que viajavam no avião que caiu no último domingo, numa montanha do centro do Irão, onde hoje, quarta-feira, deve começar as operações de evacuação, anunciou a EFE.

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No local do acidente na Montanha Dena, a cerca de quatro mil metros de altura, estão 20 grupos de resgate especializados em montanha para recuperar os corpos e a caixa-preta do avião. A operação, que terça-feira tem se concentrou em encontrar os corpos, prosseguirá hoje e os especialistas em resgate começarão também a descer a montanha, explicou à agência oficial "IRNA", o director do Crescente Vermelho da província de Isfahan, Mohsen Momeni.

A escuridão e as más condições do tempo impediram que a evacuação tivesse início ontem à tarde, horas depois de terem localizado os destroços da aeronave após dois dias de busca. A identificação das vítimas acontecerá na cidade de Yasuy, capital da província de Kohkiluyeh e Buyer Ahmad, segundo as autoridades locais.

O director-geral do departamento forense da província, Kamruz Amini, informou que 50 familiares das vítimas já deram mostras de DNA para ajudar na identificação.

O terreno íngreme do local do acidente do avião da Aseman vai a complicar a retirada dos corpos, que poderia se prolongar até a próximo sexta-feira. Não é possível a aterragem dos helicópteros, nem a sua aproximação excessiva à região, por isso que muitas das operações estão a ser realizadas a pé.

O ATR-72 saiu do Aeroporto Internacional de Mehrabad, em Teerão, às 8h (hora local) do último domingo com destino à cidade de Yasuy, e desapareceu do radar cerca de 50 minutos depois.