2022, o melhor dos últimos oito anos graças ao “São Petróleo”
Angola deverá registar o maior crescimento do PIB desde 2014, o segundo maior superavit orçamental, a menor dívida pública, o excedente externo mais elevado, a valorização do kwanza mais acentuada e a inflação mais baixa. Tudo por causa da subida do ouro negro.
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Economicamente falando, o ano que está a terminar foi o melhor dos últimos oito anos, desde o choque petrolífero de 2014 agravado pela COVID, em 2020, que derrubou o produto interno bruto (PIB), cavou buracos nas contas públicas e externas, fez disparar a dívida em percentagem da riqueza, comeu as reservas internacionais, abanou o kwanza e ressuscitou a inflação.
Começando pelo PIB, depois de cinco anos a cair, o indicador económico mais sintético, que mede a riqueza gerada por uma economia durante um ano, voltou ao terreno positivo em 2021 com uns anémicos 0,8% de crescimento e deverá encerrar 2022 com 2,7%, segundo o Governo ou 2,8% pelas contas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
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