Sai o FMI, fica o Banco Mundial, perdemos na transparência da informação

20 Apr. 2022 Opinião

As diferenças na comunicação das duas instituições são visíveis na cobertura que os media angolanos fazem dos financiamentos do FMI e BM, muito mais exaustiva e detalhada no caso do Fundo. É pena, porque quanto melhor a informação, maior a pressão para o Governo fazer as reformas que precisam de ser feitas.

 

Sai o FMI, fica o Banco  Mundial, perdemos  na transparência da informação

Quando, em Março de 2014, acabou a monitorização pós-programa do Stand By Arrangement, celebrado em 2009 com o Fundo Monetário Internacional (FMI), no âmbito do qual Angola recebeu um empréstimo de ajuda à balança de pagamentos no valor de 1,4 mil milhões USD, escrevi um ‘Economia 100 makas’ no Expansão com o título ‘IMF, please don’t go’.

O título escolhido — que em tradução literal quer dizer “FMI, por favor, não vá” — é uma adaptação do título de uma das canções de blues “mais tocada, arranjada e rearranjada” de todos os tempos. Gravada pela primeira vez em 1935, em Chicago, por Big Joe Williams – http://www.youtube.com/watch?v=msyrGAZptX4 – , a letra expressa a ansiedade de um prisioneiro que receia que a sua amada deixe o lar antes que ele regresse a casa.

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