Sai o FMI, fica o Banco Mundial, perdemos na transparência da informação
As diferenças na comunicação das duas instituições são visíveis na cobertura que os media angolanos fazem dos financiamentos do FMI e BM, muito mais exaustiva e detalhada no caso do Fundo. É pena, porque quanto melhor a informação, maior a pressão para o Governo fazer as reformas que precisam de ser feitas.
Quando, em Março de 2014, acabou a monitorização pós-programa do Stand By Arrangement, celebrado em 2009 com o Fundo Monetário Internacional (FMI), no âmbito do qual Angola recebeu um empréstimo de ajuda à balança de pagamentos no valor de 1,4 mil milhões USD, escrevi um ‘Economia 100 makas’ no Expansão com o título ‘IMF, please don’t go’.
O título escolhido — que em tradução literal quer dizer “FMI, por favor, não vá” — é uma adaptação do título de uma das canções de blues “mais tocada, arranjada e rearranjada” de todos os tempos. Gravada pela primeira vez em 1935, em Chicago, por Big Joe Williams – http://www.youtube.com/watch?v=msyrGAZptX4 – , a letra expressa a ansiedade de um prisioneiro que receia que a sua amada deixe o lar antes que ele regresse a casa.
Para ler o artigo completo, subscreva o Valor Económico, por transferência, para A006 0051 0000 7172 9933 1532 1 e envie o comprovativo para assinaturas@gem.co.ao ou ligue para 00244 941 784 791 e 00244 941 784 792.
“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...