Bode expiatório

06 Apr. 2022 Opinião

Talvez porque vivemos no país onde mais ou menos oficiosamente “o cabrito come onde está amarrado” tenhamos encontrado agora um cabrito velho. Um grand’a bode: o nosso “bode expiatório”. Tão grande que até está avaliado em cinco mil milhões.

Bode expiatório

Em Setembro de 2020, ao escrever nesta coluna sobre a minha opinião relativamente ao caso São Vicente, perguntei “o que é que ele roubou? E se roubou, que me digam a quem, como, e o quê?” Para além disso, aproveito para perguntar se o apanharam com a boca na botija, como se diz na gíria.

É que roubar ainda significa “apropriar-se de bem alheio através de violência, ameaça, fraude, normalmente às escondidas do proprietário do objecto de roubo de forma rápida e furtiva”.

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António  Vieira

António Vieira

Ex-director da Cobalt Angola