Bode expiatório
Talvez porque vivemos no país onde mais ou menos oficiosamente “o cabrito come onde está amarrado” tenhamos encontrado agora um cabrito velho. Um grand’a bode: o nosso “bode expiatório”. Tão grande que até está avaliado em cinco mil milhões.
Em Setembro de 2020, ao escrever nesta coluna sobre a minha opinião relativamente ao caso São Vicente, perguntei “o que é que ele roubou? E se roubou, que me digam a quem, como, e o quê?” Para além disso, aproveito para perguntar se o apanharam com a boca na botija, como se diz na gíria.
É que roubar ainda significa “apropriar-se de bem alheio através de violência, ameaça, fraude, normalmente às escondidas do proprietário do objecto de roubo de forma rápida e furtiva”.
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