Bode expiatório
Talvez porque vivemos no país onde mais ou menos oficiosamente “o cabrito come onde está amarrado” tenhamos encontrado agora um cabrito velho. Um grand’a bode: o nosso “bode expiatório”. Tão grande que até está avaliado em cinco mil milhões.

Em Setembro de 2020, ao escrever nesta coluna sobre a minha opinião relativamente ao caso São Vicente, perguntei “o que é que ele roubou? E se roubou, que me digam a quem, como, e o quê?” Para além disso, aproveito para perguntar se o apanharam com a boca na botija, como se diz na gíria.
É que roubar ainda significa “apropriar-se de bem alheio através de violência, ameaça, fraude, normalmente às escondidas do proprietário do objecto de roubo de forma rápida e furtiva”.
Para ler o artigo completo, subscreva o Valor Económico, por transferência, para A006 0051 0000 7172 9933 1532 1 e envie o comprovativo para assinaturas@gem.co.ao ou ligue para 00244 941 784 791 e 00244 941 784 792.

João Lourenço revela que já pensou no perfil do seu sucessor depois...