Moçambique e São Tomé de olhos na ZEE Luanda-Bengo
Moçambique não considera “prioritária” a importação de produtos a partir de Angola, mas antes a captação de investimentos de empresários angolanos, especialmente os que têm fábricas na Zona Económica Especial Luanda-Bengo (ZEE).
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Quem o garante é a vice-ministra da Indústria e Comércio de Moçambique, Ludovina Bernardo, que, durante uma visita à ZEE, no último fim-de-semana, ressaltou que a intenção do seu país não é “ser cliente, mas parceiro” dos empresários angolanos.
“Viemos buscar experiência, não necessariamente para exportar produtos; viemos para promover o investimento e podermos desenvolver investimento desta natureza em Moçambique”, declarou, apontando, ao mesmo tempo, interesse em contar com o auxílio da administração da ZEE para o desenvolvimento de uma “zona semelhante” em Moçambique.
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