Motoristas de táxis personalizados queixam-se da falta de regulamentação
TRANSPORTES. Enfrentam longas horas de trabalho para honrar com a meta de facturação. Concorrência faz motoristas utilizarem mais de dois aplicativos. Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) prometeu medidas de regulamentação para 2023, mas não as efectivou.

Os motoristas de táxis personalizados defendem a efectivação de uma “regulamentação clara para o sector”, a criação de medidas de segurança a serem implementadas pelas empresas gestoras de aplicativos, com vista a salvaguardar os direitos e melhorar as condições de trabalho dos profissionais, e a protecção durante o exercício da actividade. As comissões cobradas por ganho pelos aplicativos, a meta de facturação exigida, associada aos dias de fracas solicitações do serviço, têm lançado os taxistas para um estado de subsistência, segundo o presidente da União dos Fazedores de Táxi Personalizado de Angola (UTPA).
Anteriormente direcionado quase que exclusivamente a estrangeiros e a nacionais que desembarcavam nos aeroportos do país e com um número reduzido de empresas, o serviço de taxi personalizado conta actualmente com uma adesão mais alargada de clientes mais diversos.
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