Será que os deputados são realmente nossos representantes
Há situações muito específicas e únicas na sua essência de tal forma que são discutidas e postas de lado, mas que não deveriam ser esquecidas. E só por isso, às vezes, temos de voltar à ‘vaca fria’, temos que ‘desenterrar cadáveres’, verificar o nosso apetite para o dito pitéu. Há pouco mais de meia dúzia de semanas, o prato do dia era o ‘pacote remunerativo’ dos nossos deputados. Sobretudo as benesses associadas ao privilégio de se ser deputado.
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Antes de malharmos no ferro, vejamos o que são os nossos deputados, se é que são mesmo nossos e até que ponto não o são, o que deveriam ser e o que definitivamente não são.
Muito por alto e com um sabor amargo no palato, estou em crer que a nossa Assembleia Nacional tem por lá um punhado de cidadãos a quem se chama de deputados. Por outras palavras, existe um grupo de cidadãos cuja função principal é fazer com que a nossa sociedade funcione ao abrigo de leis e princípios equitativos, justos e definitivos. Para tal, os deputados às Assembleias de qualquer país são cidadãos de carácter exemplar e conhecedores da sua realidade, merecedores da confiança e simpatia dos seus representados. São acima de tudo dedicados, competentes e representam honesta e fielmente o exercício de quem neles depositou esse direito de representação.
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