ANGOLA GROWING
Valor Económico

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O empresário Carlos Cunha, proprietário da Casa 70 e da empresa Valoeste, gestora de duas fazendas na província do Kwanza Sul iniciou no dia 1 a exportação de frutas para Portugal, por via aérea, do primeiro carregamento de 600 quilos de mangas apenas “para amostras e verificação de como funciona o Circuito Documental”, segundo escreveu nas redes sociais.

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Anunciou que, ainda para o processo de ensaio, está previsto para o dia 8 o envio de abacate e ananás, enquanto o inicio do “processo imparável de exportação com algumas garantias e colocação em áreas nobres de mercados europeus como Portugal, Espanha e Inglaterra” está previsto para o dia 15.

“Nesta safra de 15 de fevereiro a 15 de maio colocaremos apenas estes três frutos com pequenas experiências de maracujá, sap sap, quiabo e banana pão. Angola merece este nosso esforço. Tudo muito calculado, circuito bem oleado e auto-sustentado. Estamos todos de Parabéns”.

Acrescentou tratar-se do concluir de “um ciclo de 2 anos de intenso trabalho”.

“Conseguimos todas as autorizações, chegámos ao topo da distribuição e vamos arrancar com segurança máxima. O nosso produto terá o nome da Região onde é produzido e chama-se Cambau”, estimando a exportação de 50 toneladas de fruta por mês “com regularidade máxima e padrões de qualidade”.

A iniciativa junta-se a de outros grupos empresariais como é a Novagrolider que tem exportado com sucesso para Portugal produtos como banana, quiabo, manga, papaia e lima, estando a trabalhar para alcançar outros mercados europeus. Estas exportações surgiram como recurso das empresas para contornar a dificuldade de acesso às divisas no mercado interno.

Em Março de 2016 registou-se aquela que ficou conhecida como a primeira exportação de banana para Portugal e Europa 42 anos depois. Foram 17 toneladas, produzidas na fazenda AgroIndustrial Bacilin, no Culango, região do Lobito.

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC) realiza, a partir desta quarta-feira, 31, em Luanda, o seu ‘5º. Encontro Anual de Quadros’, anunciou hoje a instituição, em comunicado de imprensa.

Mário Gavião CMC

As “Privatizações em Bolsa e o Papel dos Agentes de Supervisão” será o tema central do quinto encontro de quadros da instituição, que, entre outros objectivos, visa projectar as acções a serem concretizadas em 2018, no âmbito da dinamização do mercado de capitais em Angola.

Pretende-se igualmente com a iniciativa “gerar um debate inclusivo em volta destas acções, com destaque para o processo de privatizações de empresas públicas por via da bolsa de valores conforme indicado no Plano Intercalar do Governo (Outubro 2017 - Março 2018)”.

O evento terá a duração de três dias e deverá decorrer no Resort Moringa, em Cacuaco, segundo a organização do evento.

Numa recente entrevista a jornalistas, o presidente da CMC, Mário Gavião, destacou algumas das vantagens da privatização por via da bolsa de valores, tendo referido que uma delas prende-se com o facto de proporcionar uma ampla dispersão do capital através do acesso a um número amplo de investidores.

Apontou igualmente o facto de permitir um melhor acompanhamento do sucesso e expansão da empresa alvo da privatização e dos ganhos resultantes deste processo proporcionar um maior encaixe financeiro para o Estado, resultante de uma melhor descoberta do preço das acções da empresa alienada, e permitir melhorar a notação de risco e a posição no ranking de ambiente de negócios, proporcionada pelos ganhos de transparência do referido processo.

“Numa altura em que urge a necessidade de se materializar a diversificação da economia angolana os quadros da CMC vão discutir temas que visam atingir este fim através do crescimento e maior capacitação das empresas angolanas por via do mercado de capitais, que se pretende que seja uma alternativa complementar de financiamento à economia nacional”, lê-se ainda na nota da instituição.

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC) realiza, a partir desta quarta-feira, 31, em Luanda, o seu ‘5º. Encontro Anual de Quadros’, anunciou hoje a instituição, em comunicado de imprensa.

Mário Gavião CMC

As “Privatizações em Bolsa e o Papel dos Agentes de Supervisão” será o tema central do quinto encontro de quadros da instituição, que, entre outros objectivos, visa projectar as acções a serem concretizadas em 2018, no âmbito da dinamização do mercado de capitais em Angola.

Pretende-se igualmente com a iniciativa “gerar um debate inclusivo em volta destas acções, com destaque para o processo de privatizações de empresas públicas por via da bolsa de valores conforme indicado no Plano Intercalar do Governo (Outubro 2017 - Março 2018)”.

O evento terá a duração de três dias e deverá decorrer no Resort Moringa, em Cacuaco, segundo a organização do evento.

Numa recente entrevista a jornalistas, o presidente da CMC, Mário Gavião, destacou algumas das vantagens da privatização por via da bolsa de valores, tendo referido que uma delas prende-se com o facto de proporcionar uma ampla dispersão do capital através do acesso a um número amplo de investidores.

Apontou igualmente o facto de permitir um melhor acompanhamento do sucesso e expansão da empresa alvo da privatização e dos ganhos resultantes deste processo proporcionar um maior encaixe financeiro para o Estado, resultante de uma melhor descoberta do preço das acções da empresa alienada, e permitir melhorar a notação de risco e a posição no ranking de ambiente de negócios, proporcionada pelos ganhos de transparência do referido processo.

“Numa altura em que urge a necessidade de se materializar a diversificação da economia angolana os quadros da CMC vão discutir temas que visam atingir este fim através do crescimento e maior capacitação das empresas angolanas por via do mercado de capitais, que se pretende que seja uma alternativa complementar de financiamento à economia nacional”, lê-se ainda na nota da instituição.

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC) realiza, a partir desta quarta-feira, 31, em Luanda, o seu ‘5º. Encontro Anual de Quadros’, anunciou hoje a instituição, em comunicado de imprensa.

Mário Gavião CMC

As “Privatizações em Bolsa e o Papel dos Agentes de Supervisão” será o tema central do quinto encontro de quadros da instituição, que, entre outros objectivos, visa projectar as acções a serem concretizadas em 2018, no âmbito da dinamização do mercado de capitais em Angola.

Pretende-se igualmente com a iniciativa “gerar um debate inclusivo em volta destas acções, com destaque para o processo de privatizações de empresas públicas por via da bolsa de valores conforme indicado no Plano Intercalar do Governo (Outubro 2017 - Março 2018)”.

O evento terá a duração de três dias e deverá decorrer no Resort Moringa, em Cacuaco, segundo a organização do evento.

Numa recente entrevista a jornalistas, o presidente da CMC, Mário Gavião, destacou algumas das vantagens da privatização por via da bolsa de valores, tendo referido que uma delas prende-se com o facto de proporcionar uma ampla dispersão do capital através do acesso a um número amplo de investidores.

Apontou igualmente o facto de permitir um melhor acompanhamento do sucesso e expansão da empresa alvo da privatização e dos ganhos resultantes deste processo proporcionar um maior encaixe financeiro para o Estado, resultante de uma melhor descoberta do preço das acções da empresa alienada, e permitir melhorar a notação de risco e a posição no ranking de ambiente de negócios, proporcionada pelos ganhos de transparência do referido processo.

“Numa altura em que urge a necessidade de se materializar a diversificação da economia angolana os quadros da CMC vão discutir temas que visam atingir este fim através do crescimento e maior capacitação das empresas angolanas por via do mercado de capitais, que se pretende que seja uma alternativa complementar de financiamento à economia nacional”, lê-se ainda na nota da instituição.

Em Novembro, as Reservas Internacionais Líquidas de Angola já haviam registado uma redução de cerca de 6,7% face ao mês anterior, o menor nível desde o final de 2011.

RIL1

As Reservas Internacionais Líquidas (RIL) contraíram 6,64%, em Dezembro último, para 13.299,71 milhões de dólares, indica o Banco Nacional de Angola, em comunicado, produzido no final da 75ª sessão ordinária do Comité de Política Monetária, realizado na segunda-feira, 29.

Em Novembro de 2017, as RIL atingiram a cifra de 14,246 mil milhões de dólares, o que correspondeu igualmente a uma redução de 6,7% face ao mês anterior, o menor nível desde o final de 2011. Segundo ainda a nota do BNA, os bancos comerciais compraram, em Dezembro, 892 milhões de dólares, dos quais 689 milhões ao banco central e o remanescente aos seus clientes, o que comparativamente ao mês anterior representou um aumento de 3,84% e em termos anuais de 4%.

No mercado cambial primário, a taxa de câmbio média do kwanza face ao dólar foi de 165,92.

O BNA decidiu manter a Taxa Básica de Juro, também designada Taxa BNA, em 18% ao ano e decidiu também em manter não remunerada a facilidade permanente de absorção de liquidez (Overnight), assim como o coeficiente das reservas obrigatórias sobre os depósitos em moeda nacional em 21%.

INFLAÇÃO NOS 23%

A inflação dos últimos 12 meses situou-se em 23,67%, contra 24,70% no mês anterior e 41,12% no período homólogo de 2016, indicam ainda os dados do banco central. Já o Índice de Preços no Consumidor das províncias de Luanda, Benguela, Cabinda e Huila registou uma variação de 1,13%, 1,64%, 1,19% e 1,25%, respectivamente, no período entre Novembro e Dezembro de 2017.

O crédito à economia aumentou 2,35%, enquanto o crédito bruto ao Governo central (titulado e não titulado) aumentou 4,14%.