“O angolano está habituado a cruzar os braços”
Hirondino Garcia vem de uma família humilde e subiu a pulso através de pequenos negócios precários no antigo ‘Roque Santeiro’. Daí ‘pulou’ para um ‘império’, cujo investimento andará à volta dos 200 milhões de dólares. Critica a corrupção e os angolanos habituados a ‘esticar a mão’ em vez de arregaçarem as mangas e trabalhar. Apoia as medidas de João Lourenço, mas está contra a construção de grandes obras, como o aeroporto, dando como alternativa a aposta na saúde e na educação.
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