“A RDC tem vários empresários com responsabilidade e Angola não pode olhar só para o Ocidente”
Jó Mpiassa Dias defende a integração de Angola na Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA), convicto de que é a forma mais prática de promover uma melhor relação comercial com a República Democrática do Congo (RDC). Líder empresarial gostaria que houvesse uma maior facilitação da entrada de investidores congoleses no mercado angolano, propondo uma melhoria das correspondências bancárias internacionais e assinaturas
de tratados que reduzam os constrangimentos aduaneiros. Presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Angola-RDC entende que o país deve aproveitar o potencial consumidor do vizinho visto que tem uma economia ‘dolarizada’.
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Como caracteriza as relações comerciais entre Angola e a RDC?
As relações estão num bom passo. Como Câmara de Comércio a operar nesta bilateralidade, temos bom controlo e o apoio do Governo permite-nos consolidar esta boa relação entre os dois países no domínio do comércio e indústria.
A pandemia obrigou ao encerramento das fronteiras. Que impacto causou na relação?
Angola considera a RDC um parceiro privilegiado. A pandemia afectou bastante as trocas comerciais, afectou-nos, a nós, agentes económicos, não simplesmente na fronteira do Luvo, mas também noutros locais onde os empresários angolanos e congoleses operam. Com a abertura das fronteiras, estamos satisfeitos naquilo que são as nossas ambições lucrativas.
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