Angola melhora dois lugares no IDH mas não avança na renda per capita
Angola subiu dois lugares no ranking do Índice de desenvolvimento Humano das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD), ao sair da posição da 150ª para a 148ª.

Apesar de melhoria no ranking, o país não registou qualquer avanço em termos renda per capita, ao contrário dos demais lusófonos como o Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal avançaram na renda per capita.
A África Subsaariana é a região mais crítica no ranking da IDH em todo o mundo e, pelo quarto ano consecutivo, a desigualdade entre países com IDH baixo e muito alto continua a crescer, revertendo uma tendência de longo prazo de redução dessas disparidades.
No Relatório de Desenvolvimento Humano divulgado esta terça-feira, as Nações Unidas dão conta que, entre os países lusófonos, apenas Cabo Verde desceu na classificação de IDH, passando da posição 131 para a 135, numa avaliação que se centra no desempenho dos países em 2023.
Num ranking liderado pela Islândia, Portugal ocupa agora a 40.ª posição face à 42.ª registada no relatório anterior, seguindo-se o Brasil na lista de Estados da CPLP com melhor índice, subindo do 89.º lugar para o 84.º.
A Guiné-Equatorial manteve-se na 133.ª posição, São Tomé e Príncipe permaneceu no 141.º lugar e Timor Leste subiu do 155.º para o 142.º lugar.
Ainda na lista de países lusófonos que subiram no ‘ranking’ da PNUD está a Guiné-Bissau (da 179.ª para 174.ª) e, por último, Moçambique, que subiu uma posição (183 para 182).
Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em 'Assine já' no canto superior direito deste site.
Vamos à rua ou Esperamos pela Unita?!