Investimento Directo Estrangeiro quebra mais de 44% e atinge valor mais baixo dos últimos 12 trimestres
BALANÇO. Sector não petrolífero, que leva tanto o Governo ao exterior em busca de investimentos, sofreu uma aparatosa redução de 58,86%. Apesar da queda no investimento, sector petrolífero contribui com mais de 90% do IDE.

O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) abandonou a casa dos 2 mil milhões de dólares no segundo trimestre de 2025, ao totalizar os 1,517 mil milhões de dólares, um recuo de 44,41% em relação aos 2,729 mil milhões captados no primeiro trimestre.
Enfraquecidos pela queda generalizada no sector petrolífero e não petrolífero, os números do segundo trimestre recuam também de forma significativa, face ao período homólogo (40%), visto que o saldo na altura se fixou nos 2,532 mil milhões de dólares.
O principal impulsionador para a queda do IDE é o sector não petrolífero, com um tombo de 58,86%. Neste sector só foram captados 98,6 milhões de dólares. O cenário contrasta com o desejo do Executivo de busca de investimento externo para a diversificação da economia, o que já obrigou a avultados gastos em viagens de comitivas governamentais para vários países.
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