“ACCESS AFRICA” É O PORTAL MAIS COMPLETO

Novo site para quem quer investir nos PALOP

A Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) lança hoje um site com informação para quem pretenda investir nos cinco países africanos de expressão portuguesa (PALOP).

Com o nome “Access Africa”, a fundação garante que o novo site “é o mais completo portal de acesso aos cinco países africanos de língua portuguesa, com todas as informações para quem pretenda investir e todas as notícias mais relevantes sobre cada um deles.

” O portal agregador de informação, que pode ser encontrado no endereço www.accessafrica.flad.pt, vai reunir as notícias mais relevantes sobre cada um dos países (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe) e informações gerais como a sua situação política ou legislação.

“O Access África dirige-se a qualquer cidadão que pretenda conhecer a realidade (destes países), acedendo num só portal a informações tão diversas como a moeda de cada um, o valor cambial, como abrir uma pequena ou média empresa, o sistema de Governo, a realidade social, económica, política, empresarial, mas também universitária, cultural, etc.”, explicou à Lusa o diretor da FLAD, Bruno Ventura.

O portal inclui informações práticas sobre como abrir uma empresa, indicando, por exemplo, quais as instituições a que o interessado tem de se dirigir, os benefícios fiscais a que poderá aceder, as instituições públicas a envolvidas e os respetivos contatos.

O novo site faz parte do programa FLAD Africa, que inclui iniciativas como o Prémio Literário Eduardo Costley-White, um programa de bolsas e parcerias com outras organizações não-governamentais. Bruno Ventura diz ainda que a plataforma “pretende ser, sobretudo, um espaço de cidadania de referência para a comunidade lusófona”.

“Por isso, serão convidados para escrever figuras e personalidades de reconhecido valor, das mais diversas áreas, da cultura à economia, da política à diplomacia, da universidade às empresas. Teremos a honra de contribuir para a difusão das ideias de quem fala e escreve em português”, explica o diretor da FLAD.