DESENVOLVIMENTO. No estudo que avalia nível de execução do Programa Integrado de Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza, investigadores angolanos concluem que os angolanos, sobretudo os que “vivem em áreas mais recônditas, sentem a pobreza numa proporção asfixiante”.

 O orçamento destinado ao Programa Integrado de Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza (PIDLCP) “é propício para manter os beneficiários abaixo da linha da pobreza e alimentar a força da armadilha da pobreza”. Esta é a principal conclusão do estudo sobre o nível de execução do programa, realizado pela ADRA (Associação de Desenvolvimento Rural de Angola).

O estudo pretendeu avaliar a taxa de execução em três municípios, o que serviu para a Adra lançar um alerta de que “o problema da pobreza extrema é ainda mais forte” do que os investigadores imaginavam, “uma vez que vai além da realidade estatística apresentada pelo INE (Instituto Nacional de Estatística). 

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