Guilherme  Francisco

Guilherme Francisco

O responsável do pólo de Viana apela ao Governo para ter em atenção a necessidade de se infra-estruturar o perímetro sob sua gestão. Defende mudanças nos diplomas, que já são de 1998, que levaram à criação do pólo, à semelhança da formação da Zona Franca. Justifica a ideia com as inúmeras dificuldades enfrentadas pelos empresários domiciliados. Miguel Luís garante que já não há terrenos disponíveis, contrariando a ideia de haver espaços, daí a urgência de se estender o PDIV a uma nova área de 150 hectares. Falta de condições básicas, sublinha o gestor, tem impedido a administração de cobrar taxas, mas assegura que nenhuma empresa se pode queixar de falta de água ou de energia.

Sem avanços nas negociações entre a administração da empresa pública de telecomunicações e os trabalhadores, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, Telecomunicações e Afins de Luanda, Lourenço Francisco Afonso, refere que a greve prosseguirá até à eleição do novo Governo visto que as duas partes não têm encontrado um “ponto convergente” há quase dois meses.