Blocos, vigas, aço e madeira são os materiais de construção mais caros
PREÇOS. Ainda que o IPMC tenha indicado uma ligeira redução no segundo mês do ano, preços dos materiais de construção continuam pressionados por cinco materiais, incluindo os de produção local.

Apesar de o Índice de Preços de Materiais de Construção (IPMC) ter registado uma ligeira diminuição de preços de 0,1 pontos percentuais em Fevereiro, ao atingir a percentagem mais baixa dos últimos seis meses, existem sete categorias de materiais em que os preços se mantêm insistentemente altos.
Na passagem de Janeiro para Fevereiro deste ano, a variação do IPMC, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), fixou-se em 1,2%. Face ao período homólogo, em que a variação foi de 2,2% nota-se uma diminuição de um ponto nos preços dos materiais de construção. É o registo mais baixa dos últimos seis meses, em que se observou uma tendência crescente dos preços dos materiais.
A variação de Fevereiro igualou à registada em Agosto de 2024, estando abaixo dos 1,5% de Dezembro e 1,4% de Setembro e Novembro, respectivamente, períodos com as oscilações mais altas dos últimos seis meses.
Embora o Índice de Preços de Materiais de Construção assinale uma redução, aço atitulo de exemplo, sofreu a variação mais alta em um ano, ao estabelecer-se em 2,3%, um aumento de 0,1 pontos, face a Janeiro, e de 2,1 pontos em relação ao período homólogo.
O segundo produto mais inflacionado são os blocos, mesmo tendo como base matéria-prima local. A variação foi de 3,2%. E, embora seja 3,4 pontos mais baixa comparativamente a Janeiro, alista-se como dos mais encarecidos já que, face ao mesmo mês de 2024, apresenta uma subida de 2,5 pontos.
Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em 'Assine já' no canto superior direito deste site.
MAIS UMA ‘BANDEIRA’ DE MASSANO