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INFLAÇÃO DESCE HÁ 13 MESES

Comer ainda pesa muito no bolso do consumidor angolano

A taxa de inflação homóloga segue uma marcha decrescente há mais de um ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional da estatística (INE) sobre o Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN), contudo, a aquisição de bens alimentares continua a significar um grande esforço financeiro no bolso dos consumidores angolanos.

Comer ainda pesa muito no bolso do consumidor angolano

Há 13 meses consecutivos que a inflação não interrompe a tendência de queda, abandonando os 31,09%, de Julho de  2024, para os  18,88% em Agosto de 2025. Uma taxa que está muito próxima dos 17,5% da estimada pelo Banco Nacional de Angola (BNA), no último Comité de Política Monetária, para até ao final do ano, o que poderá manter-se inalterado na próxima reunião agendada para os dias 15 e 16 de Setembro.

Não obstante os dados  gerais do índice indicarem redução de preços, observa-se que, durante mais de um ano, a classe de ‘alimentação e bebidas não alcoólicas’ mantém-se como a que mais ‘arranca’ dinheiro dos consumidores, ao reclamar mais da metade do peso da inflação global. Por exemplo, embora tenha diminuído 0,35 pontos face a Julho, esta classe tem um peso de 61,45% na inflação de Agosto.

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