O sócio da empresa chinesa Yongjin sente-se optimista com o crescimento agrícola em Angola, embora admita “não ser fácil ser empresário”. Confia que, em pouco tempo, Angola não precisará de importar para comer. A sua empresa está a desenvolver um projecto em Malanje voltado para a agricultura e o turismo que esteve suspenso por causa da pandemia e uma feira para camponeses deficiêntes. Qian Zhenhua afirma que os camponeses angolanos “já não são como antigamente”, que se “levantam cedo para trabalhar e que “essa mudança de atitude vai fazer com que Angola se desenvolva”.

NAVEGAÇÃO. Aviões arrestados continuam no aeroporto, mas em local remoto, afastado das pistas. Decisão sobre o arresto e o que será feito depois continuam um mistério.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Entidade que trabalha no terminal de cargas no Porto desde 2013 foi afastada, sem aviso prévio e sem justificação. Mais de 70 trabalhadores ficaram surpreendidos e sentem-se de ‘mãos atadas’.

AGRICULTURA. Projecto foi criado apenas no Kwanza-Sul e Bié, mas pretendia atingir mais províncias. Beneficiários já bateram em diversas portas, mas não obtiveram respostas. Carrinhas cedidas no programa já foram transformadas em táxis para permitir a sobrevivência de jovens agricultores.

AVIAÇÃO. Queixas dos clientes, nacionais e estrangeiros, avançam para defesa do consumidor. Companhia aérea ‘fechada em copas’. Há pessoas que compraram bilhetes há dois anos, não viajaram, mas também não foram reembolsados.