Guilherme  Francisco

Guilherme Francisco

Em fase de levantamento das empresas libanesas no mercado angolano, presidente da recém-criada Câmara de Comércio Libano–Angola garante que muitas fábricas pertencem aos libaneses, que estes, cada vez mais, diversificam os investimentos e, por isso, entende é hora de os proteger. Nesser Castro nega que os empresários libaneses façam ‘lavagem’ de dinheiro em Angola para patrocinar acções terroristas no norte de África e no Médio-Oriente.

 

Optimista perante as medidas governamentais, relacionadas com o imobiliário, o novo líder do grupo Boa Vida acredita que o aviso 9, do BNA, animou o sector e impulsionou o crescimento. No caso do grupo, regastou-se um crescimento 300%. Álvaro Moniz entende que outros promotores que ainda continuam afectados pela crise pelo facto de não terem os imóveis devidamente legalizados. Administrador Executivo do grupo Boa Vida desassocia o sucesso de qualquer aproximação ao poder político.

 

Defensor acérrimo de que todos os organismos do Estado deveriam explicar, desde já, o que são e para que servem as autarquias, Carlos Cambuta lamenta que os cidadãos não sejam ouvidos durante a elaboração das leis autárquicas e haja muita falta de informação, inclusive, nas administrações públicas. Considera que o debate está muito circunscrito nos actores políticos e que a as autarquias deveriam ser implementadas de imediato. Director-geral da Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente e conselheiro do Presidente da República para a área social e económica, sublinha também diferença entre a execução das despesas da defesa e do sector social.