INVESTIMENTO PÚBLICO. Empresários consideram valores de contrato “inadequados” para darem sequência às obras. Na falta de actualização, há quem equacione a rescisão de contratos.

CRISE. Pandemia colocou o sector imobiliário em coma profundo, considera a Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola. Procura caiu drasticamente. Há empresas paralisadas.

CORRUPÇÃO. Cerca sanitária exige viagens com testes, mas os passageiros arranjam forma de sair de Luanda, pagando bilhetes mais caros, algumas vezes com os preços a triplicar. Motoristas justificam com os custos não só por causa da covid-19, mas também para ‘contornar’ obstáculos.

TRANSPORTES. Dizem-se coagidos a pagar diariamente quotas de 100 kwanzas sem que tenham qualquer benefício ou protecção da Amotrang. Associação rejeita as acusações e lamenta que, por falta de pagamento, haja projectos adiados.