É SOBRE ILEGITIMIDADE POLÍTICA
Há quem defenda que o MPLA e o seu presidente não têm legitimidade legal para dividir o país, porque se servem de um poder adquirido de forma inequivocamente fraudulenta. Embora compreensível, é um raciocínio problemático, porque deixa o país necessariamente preso em 2022. E deixar o país retido na eleição passada não resolve nenhum problema.
Angola aos 50: entre condecorações, confissões e contas que não batem