INDÚSTRIA. Produção de mobiliário continua exposta à importação, devido a alegadas insuficiências da oferta local, mas nem todos estão de acordo. Há quem pense que recuso à importação é ‘esquema’ para exportar divisas.

O ‘braço de ferro’ entre os trabalhadores e a Administração da Angola Telecom continua sem fim à vista, com os contendores a manterem cada um as suas posições.

Barcos. Construtores de barcos artesanais que trabalham nas praias da Mabunda na Samba e na Ilha de Luanda clamam por atenção do Ministério das Pescas para melhorarem condições de trabalho e contribuírem mais para a economia.

CONFLITO. Grevistas não concordam com os moldes do novo aluguer dos voos da Hifly pela TAAG. Navegantes de cabine tencionavam sair à rua no domingo passado, acabaram barrados pelo Governo de Luanda. Agora preparam nova data. 

Telemóveis. Marca angolana assegura ter preços mais baratos. Já tem nove modelos, mas importa matéria-prima. Objectivo é ser líder do mercado até 2025 e com um ‘olho’ na exportação para países africanos.