Valor Económico

Valor Económico

O Presidente da República, João Lourenço, exonerou e nomeou nesta terça-feira (19), os conselhos de administrações das empresas ENANA, EPAL, ENDE, CFL, CFM, CFB, dos portos do Namibe, Lobito e de Luanda.

06c5e1a7d 6fe5 4e12 943b 5059dd939c61

Na empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA, E.P.) foram exonerados:

1. Manuel L. Ferreira de Ceita – Presidente do Conselho de Administração;

2. Emanuel do Sacramento Vieira Candengue – Administrador;

3. Diógenes Manuel Silvestre da Silva – Administrador;

4. Miguel Domingos Gabriel – Administrador;

5. Maria Engrácia Sala Paredes – Administradora;

6. Pedro João Valente - Administrador Não Executivo;

 

Num outro decreto, à que Angop teve acesso, para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA-EP):

1. Manuel Pereira Gustavo Ferreira de Ceita – Presidente do Conselho de Administração;

2. Miguel Gabriel Domingos – Administrador para a Área das Finanças e Navegação Aérea;

3. Maria Engrácia Sala Paredes – Administradora para a Área Aeroportuária e Administrativa;

4. Nataniel Domingos – Administrador para a Área Técnica;

5. Kafuidiku Dom Manuel - Administrador para a Área Comercial;

6. Lourenço Diogo Contreiras Neto, Administrador Não Executivo;

7. Pedro João Valente - Administrador Não Executivo.

 

Empresa Pública de Água de Luanda – EPAL-EP:

1. Lionídio Gustavo Ferreira de Ceita - Presidente do Conselho de Administração;

2. Juliana Lizete Pascoal - Administradora para as Áreas de Planeamento e Gestão de Projectos;

3. Diógenes Orsini Flores Diogo - Administrador para as Áreas de Produção e Operação;

4. Albertino Barreiro Viegas Gomes - -Administrador para Área Comercial;

5. Inocência Natália Diakelewote Miguel Zongo - Administradora para as Áreas de Finanças e Tecnologias de Informação;

6. Armando João - Administrador Não Executivo;

7. Domingos António Candeia - Administrador Não Executivo.

 

 Para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Pública de Água de Luanda, EPAL-EP, o Presidente da República procedeu às seguintes nomeações:

1. Diógenes Orsini Flores Diogo – Presidente do Conselho de Administração;

2. Pedro Manuel Sebastião - Administrador Executivo;

3. Ana Eduarda Assis de Almeida - Administradora Executiva;

4. Adão Manuel da Silva - Administrador Executivo;

5. Manuel Silva Lopes da Cruz - Administrador Executivo;

6. Armando João - Administrador Não Executivo;

7. Domingos António Candeia - Administrador Não Executivo.

 

 Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade - ENDE-EP:

1. Francisco Dias Pereira de Sousa Talino - Presidente do Conselho de Administração;

2. Hélder de Jesus Garcia Adão – Administrador para a Região Norte e Luanda;

3. Nsiansoky Mayomona - Administrador para as Regiões Centro Sul e Leste;

4. Manuel de Jesus Neto Adão - Administrador para as Áreas Comercial Redes e Aprovisionamento;

5. Ruth do Nascimento Cardoso de Almeida Safeca - Administradora para as Áreas de Finanças e Tecnologias de Informação;

6. Pedro de Morais Neto - Administrador Não Executivo;

7. João Simão Manuel da Silva - Administrador Não Executivo.

 

Num outro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade-ENDE-EP:

1. Ruth do Nascimento Cardoso de Almeida Safeca - Presidente do Conselho de Administração;

2. Hélder de Jesus Garcia Adão - Administrador Executivo;

3. João de Deus Pereira Furtado - Administrador Executivo;

4. Manuel de Jesus Neto Adão - Administrador Executivo;

5. Carlos Alberto dos Reis Ferreira - Administrador Executivo;

6. Lionídio Gustavo Ferreira de Ceita - Administrador Não Executivo;

7. João Simão Manuel da Silva - Administrador Não Executivo.

 

Empresa do Caminho de Ferro de Luanda – EP:

1. Celso Rodrigues de Lemos Rosas, do cargo de Presidente do Conselho de Administração;

2. Abel Lopes, do cargo de Administrador;

3. José N'Gombe Luyindula, do cargo de Administrador;

4. Rufino Manuel da Conceição Júnior, do cargo de Administrador não Executivo;

5. Diogo de Jesus, do cargo de Administrador não Executivo;

 

Para integrarem o Conselho de Administração da Empresa do Caminho de Ferro de Luanda – EP, o Presidente da República nomeou, por decreto, as seguintes entidades:

1. Júlio Bango Joaquim – Presidente do Conselho de Administração;

2. Abel Lopes - Administrador para a Área Financeira;

3. Manuel João Lourenço – Administrador para a Área Técnica;

4. Rufino Manuel da Conceição Júnior – Administrador não Executivo;

5. Diogo de Jesus – Administrador não Executivo;

 

Empresa do Caminho de Ferro de Moçâmedes – EP:

1. Daniel João Quipaxe, do cargo de Presidente do Conselho de Administração;

2. António Alberto Mendes da Conceição-, do cargo de Administrador;

3. António Manuel Cabral, do cargo de Administrador;

4. Adriano da Silva, do cargo de Administrador não Executivo;

5. Joaquim da Silva Matias, do cargo de Administrador não Executivo;

 

Num outro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa do Caminho de Ferro de Moçâmedes – EP:

1. Daniel João Quipaxe – Presidente do Conselho de Administração;

2. António Alberto Mendes da Conceição- Administrador para a Área Financeira;

3. António Manuel Cabral – Administrador para a Área Técnica;

4. Adriano da Silva – Administrador não Executivo;

5. Joaquim da Silva Matias – Administrador não Executivo.

 

 Empresa do Caminho de Ferro de Benguela – EP: Para integrarem o novo Conselho de Administração da Empresa Caminho de Ferro de Benguela – EP, foram nomeados pelo Presidente da República as seguintes entidades:

1. Luís Teixeira – Presidente do Conselho de Administração;

2. Edson Cláudio Lopes- Administrador para a Área Técnica;

3. Eduardo Elias Kiamavu Seno – Administrador para a Área Financeira;

4. Carlos dos Santos Braz – Administrador não Executivo;

5. Cristiano de Almeida – Administrador não Executivo.

 

Administração da Empresa Portuária do Namibe, E.P:

1. Joaquim Miguel Domingos Neto – Presidente do Conselho de Administração;

2. Lisander Reis Borges – Administrador;

3. Manuel Pascoal Gabriel Paz – Administrador;

4. António Samuel – Administrador;

5. Zoa Diamoneka – Administrador;

6. Helder Claudino Albuquerque – Administrador Não Executivo;

7. David Dinis Major Hach – Administrador Não Executivo.

 

Num outro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Portuária do Namibe, E.P.

1. António Samuel – Presidente do Conselho de Administração;

2. Manuel Pascoal Gabriel Paz – Administrador para a Área de Finanças;

3. José Domingos da Silva Santana de Cabral – Administradora para a Área Técnica;

4. Zoa Diamoneka – Administrador para a Área Comercial;

5. David Mavococa Bengani – Administrador para a Área Administrativa;

6. Helder Claudino Albuquerque, Administrador Não Executivo;

7. David Dinis Major Hach - Administrador Não Executivo.

 

Empresa Portuária do Lobito, E.P.:

1. Anapaz de Jesus Neto – Presidente do Conselho de Administração;

2. Diuor Ângelo Kassul – Administrador;

3. Eduardo Elias Kiamvu Seno – Administrador;

4. Luís Alberto Morais de Guimarães – Administrador;

5. Fernando Sabino – Administrador;

6. Maria de Assunção Vahekeni – Administradora Não Executiva;

7. António Fonseca de Vasconcelos – Administrador Não Executivo.

 

Num outro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Portuária do Lobito- EP:

1.- Agostinho Estevão Felizardo – Presidente do Conselho de Administração;

2.- Diuor Ângelo Kassul – Administrador para a Área Técnica;

3. Andrea Catita F. Figueiredo – Administradora para a Área Comercial;

4.- Domingos Inocêncio de Jesus Camilo da Silva Isata – Administrador para a Área Administrativa;

5.- Maria Madalena – Administrador para a Área de Finanças;

6.- Maria de Assunção Vahekeni, Administradora Não Executiva;

7.- António Fonseca de Vasconcelos - Administrador Não Executivo.

 

Empresa Portuária de Luanda, E.P.:

1. Alberto António Bengue – Presidente do Conselho de Administração;

2. Benvinda Eulália Vicente Olavo Gamboa – Administradora Executiva;

3. Sansão Domingos Pitra – Administrador Executivo;

4. Manuel Francisco Zangui – Administrador Executivo;

5. José da Rocha Sardinha de Castro – Administrador Executivo;

6. Justino José Fernandes – Administrador Não Executivo;

7. João de Oliveira Barradas - Administrador Não Executivo.

 

Num outro decreto, o Presidente da República nomeou as seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa Portuária de Luanda- EP:

1. Alberto António Bengue – Presidente do Conselho de Administração;

2. Sansão Domingos Pitra – Administrador para a Área Técnica;

3. José Mário Silva – Administradora para a Área Administrativa;

4. Felisbela Francisco – Administradora para a Área de Finanças;

5. Manuel Francisco Zangui - Administrador para a Área Comercial;

6. Justino José Fernandes - Administrador Não Executivo;

7. João de Oliveira Barradas – Administrador Não Executivo.

O Chefe de Estado, João Lourenço, exonerou nesta terça-feira (19), Luís de Assunção Pedro da Mota Liz, do cargo de Procurador-Geral Adjunto da República, e António Adriano António, do cargo de Procurador-Geral Adjunto da República para a Esfera Militar.

0ee76e572 0b4b 4102 866c e5703d3c55e1

Na sequência, o estadista nomeou por decreto Luís de Assunção Pedro da Mota Liz, para o cargo de Vice-Procurador Geral da República, e Adão Adriano António, para os cargos de Vice-Procurador Geral da República para a Esfera Militar e Procurador Militar das Forças Armadas Angolanas.

O Presidente da República, João Lourenço, extinguiu nesta terça-feira (19), a Comissão de Gestão para a TAAG - E.P, Linhas Aéreas de Angola, e nomeou um novo Conselho de Administração para a transportadora nacional de bandeira.

thumbnail Taag

Numa nota da Casa Civil do Presidente da República, o Chefe de Estado extinguiu a comissão de gestão composta pelas seguintes entidades:

1. Joaquim Teixeira da Cunha – Coordenador;

2. Rui Paulo de Andrade Telles Carreira – Coordenador-Adjunto;

3. William Rex Boutler- Coordenador-Adjunto;

4. Eric Zinu Kameni;

5. Nuno Ricardo da Silva Oliveira Pereira;

6. Patrick J. Rotsaert;

7. Vilupa Mathanga Gunatileka

 

 

Num outro decreto, o Presidente da República procedeu à nomeação das seguintes entidades para integrarem o Conselho de Administração da Empresa TAAG-EP:

1. José João Kuvíngua – Presidente do Conselho de Administração;

2. Américo de Albuquerque Borges – Administrador Executivo;

3. William Rex Boutler – Administrador para a Área Comercial;

4. Joaquim Teixeira da Cunha – Administrador para a Área Administrativa;

5. Patrick J. Rotsaert - Administrador para a Área de Operações de Voo;

6. Vipula Mathanga Gunatilleka, Administrador para a Área Financeira;

7. Eric Zinu Kameni – Administrador para a Área de Manutenção;

8. Luís Eduardo dos Santos - Administrador Não Executivo;

9. Arlindo de Sousa e Silva - Administrador Não Executivo;

10. Mário Rogério Henrique de Oliveira Von Haff - Administrador Não Executivo;

11. Mário Jorge da Silva Neto - Administrador Não Executivo.

EXAMES DE ACESSO. Comissão dos exames alerta que portadores de deficiência deverão fazer a inscrição presencial para facilitar processo de organização e dar um tratamento especial.

25436476 1812890948722004 89383628 n

A Universidade Agostinho Neto (UAN), em Luanda, anunciou, na passada semana, que tem disponíveis, para o próximo ano académico, cinco mil vagas em 45 cursos. As inscrições vão decorrer entre 4 e 20 de Janeiro e os exames de aptidão estão marcados para o período que vai de 29 de Janeiro a 3 de Fevereiro, estando o início das aulas agendado para a primeira semana de Março.

Segundo a comissão dos exames, os portadores de deficiência deverão igualmente fazer a inscrição presencial e não por intermédio de outrem, como forma de a reitoria da UAN saber o grau de deficiência e dar um tratamento especial, como a indicação da sala de exame.

Como critério em caso de um empate num determinado curso entre dois candidatos, a comissão de avaliação da UAN vai dar prioridade àquele que tiver menor idade. A UAN ministra 45 licenciaturas em nove faculdades, institutos e escolas superiores, cobrindo um vasto leque de campos de estudo.

Fundada em 1976, a UAN é a maior universidade de Angola. Ministra, entre outros cursos, Engenharia, Ciências Sociais, Direito, Economia, Letras e Medicina, assim como programas de doutoramento para carreira de investigação académica e de especialização profissional.

Segundo a própria universidade, a UAN “aposta na formação integral dos estudantes, na produção, difusão e transferência do conhecimento científico, tecnológico e cultural, em favor das comunidades, de acordo com os mais altos padrões internacionais, tendo em vista contribuir para a aprendizagem e proporcionar valor económico, social, político e cultural à sociedade”.

Comparativamente a 2017, segundo o vice-reitor para a Área Académica, Domingos Neves Margarida, houve uma redução de 40 vagas, justificada pelo número de salas existentes nas unidades orgânicas.

CONTRABANDO. Em Dezembro do ano passado, as autoridades do Camboja apreenderam, perto da capital, Phnom Penh, 1,3 toneladas de marfim numa carga de madeira procedente de Moçambique.

25488763 1815391361805296 497357937 n

Quase uma tonelada de presas de elefantes foi apreendida no Camboja, uma das portas de entrada na Ásia do lucrativo tráfico de marfim procedente de África, anunciaram as autoridades na semana passada.

“Algumas das peças de marfim foram cortadas em pedaços para poderem ser escondidas no meio de uma carga de madeira”, declarou Lim Bun Heng, vice-procurador da província de Preah Sihanouk, no Sul do Camboja, à agência de notícias francesa AFP. No total, foram contabilizados 279 pedaços, com um peso de 940 quilogramas.

O porto comercial de Sihanoukville é o maior do Camboja e também a principal via de acesso ao país, vizinho da China, que é um dos grandes consumidores de marfim do mundo.

A carga, importada da Costa do Marfim por uma sociedade com sede em Moçambique, “destinava-se a um país terceiro”, detalhou o vice-procurador, sem referir a China. “Quando os contentores chegaram ao porto, nós identificámos objectos suspeitos no ‘scanner’. Pedimos ao proprietário da empresa para abrir os contentores, mas ninguém apareceu”, indicou Lim Bun Heng.

A falta de resposta e o procedimento administrativo que se seguiu explicam o atraso na abertura do contentor em causa, que chegou em Dezembro do ano passado, de acordo com o mesmo responsável.

Também em Dezembro do ano passado, as autoridades do Camboja chegaram a apreender, perto da capital, Phnom Penh, 1,3 toneladas de marfim numa carga de madeira procedente de Moçambique. Na altura, as autoridades referiram claramente que a carga tinha como destino a China. As duas apreensões podem estar relacionadas, segundo a procuradoria cambojana, face às semelhanças detectadas: a ligação com Moçambique, bem como a forma de dissimular o marfim, no meio de uma carga de madeira.

Estas apreensões colocam em relevo o papel-chave desempenhado pelo Camboja no tráfico de marfim.

O marfim, cujo comércio é proibido, é apreciado pela sua beleza na Ásia em geral, mas particularmente na China, onde peças refinadas e jóias são fabricadas com esse material. Ambientalistas, segundo a Lusa, estimam que o Camboja, país pobre conhecido pela corrupção das autoridades, se tenha tornado num importante ponto de trânsito do marfim africano nos últimos anos.