Agência Lusa

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O projecto de modernização do Porto do Namibe resulta de um acordo de doação, avaliado em 20 milhões de dólares, assinado a 27 de Fevereiro de 2017, entre a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JCA) e o Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA).

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A segunda fase das obras de reabilitação do Porto do Namibe, em Angola, beneficiária de uma doação do Governo do Japão de cerca de 20 milhões de dólares, arranca no próximo mês de Março, noticia a Lusa. Em comunicado, o Ministério dos Transportes de Angola informa que as obras contemplam a reabilitação de 240 metros de cais e a pavimentação do parque de contentores existente.

Para o efeito, uma delegação daquele ministério, liderada pelo director-geral do Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA), Victor de Carvalho, trabalhou entre 29 de Janeiro e 02 deste mês em Tóquio, Japão, para a abertura da proposta de preço e adjudicação da empreiteira japonesa, TOA Corporation, seleccionada por concurso público, para a execução dos trabalhos no recinto portuário, em Moçâmedes, no Namibe.

A nota sublinha que o projecto de modernização do Porto do Namibe resulta de um acordo de doação, avaliado em 20 milhões de dólares, assinado a 27 de Fevereiro de 2017, entre a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JCA) e o IMPA, com vista a contribuir para o arranque da segunda fase da empreitada.

Este acordo, inserido no programa de reabilitação, expansão e modernização dos portos de Angola, foi rubricado com base na troca de notas datadas de 15 de Janeiro de 2016, entre os Governos de Angola e do Japão. No quadro deste acordo, foi contemplada a empresa portuária do Namibe, nomeadamente no que se refere à reabilitação total do cais, com comprimento de 480 metros, dividido em duas fases, tendo os trabalhos da primeira fase sido concluídos em 2011.

Na primeira fase do projecto de modernização do Porto do Namibe foram reabilitados os primeiros 240 metros de cais, que estão já em funcionamento, nos termos de um contrato de concessão com a empresa SOGESTER.

Com a reabilitação do Porto do Namibe, as autoridades nacionais pretendem que aquela infra-estrutura se assuma como um dos mais dinâmicos e competitivos portos africanos do atlântico sul, constituindo-se como um pólo de desenvolvimento industrial, logístico e de serviços do sul de Angola e como porto de referência da África meridional.

O referido porto tinha como objectivo garantir ao comércio externo e de cabotagem do país, a carga e descarga de mercadorias e a sua armazenagem, bem como a prestação de serviços auxiliares à carga e à navegação, com eficiência e menores custos.

O projecto de modernização do Porto do Namibe resulta de um acordo de doação, avaliado em 20 milhões de dólares, assinado a 27 de Fevereiro de 2017, entre a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JCA) e o Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA).

Porto do Namibe1

A segunda fase das obras de reabilitação do Porto do Namibe, em Angola, beneficiária de uma doação do Governo do Japão de cerca de 20 milhões de dólares, arranca no próximo mês de Março, noticia a Lusa. Em comunicado, o Ministério dos Transportes de Angola informa que as obras contemplam a reabilitação de 240 metros de cais e a pavimentação do parque de contentores existente.

Para o efeito, uma delegação daquele ministério, liderada pelo director-geral do Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA), Victor de Carvalho, trabalhou entre 29 de Janeiro e 02 deste mês em Tóquio, Japão, para a abertura da proposta de preço e adjudicação da empreiteira japonesa, TOA Corporation, seleccionada por concurso público, para a execução dos trabalhos no recinto portuário, em Moçâmedes, no Namibe.

A nota sublinha que o projecto de modernização do Porto do Namibe resulta de um acordo de doação, avaliado em 20 milhões de dólares, assinado a 27 de Fevereiro de 2017, entre a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JCA) e o IMPA, com vista a contribuir para o arranque da segunda fase da empreitada.

Este acordo, inserido no programa de reabilitação, expansão e modernização dos portos de Angola, foi rubricado com base na troca de notas datadas de 15 de Janeiro de 2016, entre os Governos de Angola e do Japão. No quadro deste acordo, foi contemplada a empresa portuária do Namibe, nomeadamente no que se refere à reabilitação total do cais, com comprimento de 480 metros, dividido em duas fases, tendo os trabalhos da primeira fase sido concluídos em 2011.

Na primeira fase do projecto de modernização do Porto do Namibe foram reabilitados os primeiros 240 metros de cais, que estão já em funcionamento, nos termos de um contrato de concessão com a empresa SOGESTER.

Com a reabilitação do Porto do Namibe, as autoridades nacionais pretendem que aquela infra-estrutura se assuma como um dos mais dinâmicos e competitivos portos africanos do atlântico sul, constituindo-se como um pólo de desenvolvimento industrial, logístico e de serviços do sul de Angola e como porto de referência da África meridional.

O referido porto tinha como objectivo garantir ao comércio externo e de cabotagem do país, a carga e descarga de mercadorias e a sua armazenagem, bem como a prestação de serviços auxiliares à carga e à navegação, com eficiência e menores custos.

A dívida de Angola com tratamento médico de cidadãos angolanos em Portugal ronda os cinco milhões de dólares, anunciou esta semana o embaixador angolano em Lisboa, Marcos Barrica.

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O embaixador disse que, por essa razão, os doentes em tratamento em Portugal passam por dificuldades. "Há dificuldades reconhecidas, que não são novas, periodicamente temos vindo a reportar e estamos a acompanhar.

Há dificuldades temos que reconhecer isso", afirmou Marcos Barrica, em declarações à RNA. Segundo o embaixador de Angola em Portugal, essa questão "está em vias de resolução", porquanto "há um esforço muito grande por parte do Estado angolano para resolver a dívida".

"E tem vindo a ser resolvida, essa divida é repartida em várias áreas, não só na área clínica, mas também em todos os domínios conexos, por exemplo, o alojamento dos doentes e acompanhantes, estão nas pensões e às vezes em casas particulares, o transporte e o subsídio que recebem mensalmente, tudo isto configura-se então na dívida que se tem", explicou o diplomata.

Marcos Barrica informou ainda que o Ministério da Saúde enviou há bem pouco tempo uma delegação, dirigida pela Junta Nacional de Saúde, para fazer uma radiografia da situação do sector da saúde.

"Estamos crentes que com o trabalho feito e com as conclusões recolhidas poderão sim estar em melhores condições para a solução que se espera seja encontrada", frisou.

Há um ano, o ex-ministro da Saúde, Luís Gomes Sambo, afirmou que o Estado estava a resolver o problema da dívida que contraiu com países para onde são transportados doentes, entre os quais Portugal, mas sem avançar o valor da mesma. "Conformo que temos evacuado muitos doentes e ultrapassado a capacidade orçamental, estamos neste momento a resolver o problema da dívida, estamos a pagar a dívida, ao mesmo tempo que estamos a diminuir o número de doentes evacuados para esses países", disse Luís Gomes Sambo.

Os brigadistas a recrutar são maioritariamente ex-militares e jovens desempregados.

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O Fundo Rodoviário angolano informou que prevê recrutar cerca de 14.000 pessoas para tratar da conservação de 11.200 quilómetros de estradas que foram reabilitadas nos últimos anos, constituindo para o efeito até 520 brigadas de intervenção.

Todos os brigadistas, a recrutar prioritariamente entre ex-militares e jovens desempregados, serão contratados localmente, em cada província, assim como as empresas de gestão, explicou terça-feira, em Luanda, Simão Tomé, administrador do Fundo Rodoviário, citado pela Lusa.

Estes elementos vão assegurar a limpeza de bermas, valetas e valas de drenagem, taludes, operações de "tapa-buraco" e reposição da sinalização horizontal e vertical, representando um custo estimado mensal de cinco milhões de kwanzas por cada 25 quilómetros de manutenção, o que equivale ao troço de uma brigada.

Só entre 2016 e 2017, o sector da construção em Angola, incluindo a reabilitação de estradas, contava com 33 projectos aprovados ao abrigo da Linha de Crédito da China, negociada pelo Governo com Pequim, mobilizando 1.644.282.124 dólares.

No arranque deste projecto foram criadas as primeiras oito brigadas, com 160 pessoas, que vão tratar da manutenção e conservação dos primeiros 200 quilómetros de estrada, nos troços Cabolombo/Cabo Ledo e Muxima/Catete/Maria Teresa, na província de Luanda.

O Banco Nacional de Angola (BNA) vendeu aos bancos comerciais uma média de 911 milhões de euros em divisas, por mês, em 2017, o valor mais baixo desde 2011 e pela primeira vez sem transacções com dólares.

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Em mais de 18 anos de registo, nunca o banco central tinha deixado de vender dólares norte-americanos aos bancos, o que aconteceu pela primeira vez em 2017, num aparente efeito das restrições impostas pela Reserva Federal norte-americana no acesso a dólares por parte de Angola.

O BNA, segundo dados avançados pela Lusa, vendeu aos bancos comerciais 10.936 milhões de euros em divisas em todo o ano de 2017, exclusivamente em moeda europeia. A introdução da venda de moeda europeia como divisas, necessária por exemplo para garantir a importação de alimentos e matéria-prima por Angola, já tinha arrancado no ano anterior.

O banco central vendeu em 2016 um total de divisas de 9.262 milhões de euros, acrescidos de 832 milhões de dólares. A última vez que o BNA disponibilizou dólares ao sistema bancário nacional aconteceu em Outubro de 2016, com a venda de 9.588.075 dólares. Antes de 2016, nunca o banco central tinha vendido euros aos bancos nacionais.

O montante de divisas (euros) vendido em 2017 compara com 2011, quando o BNA vendeu 967 milhões de dólares em todo o ano.