AQUECIMENTO GLOBAL. Com este compromisso, entidades unem-se à estratégia adoptada em 2007 pela ONU. Angola, que também esteve na COP24 na Polónia, apresentou projectos e programas ligados à mitigação dos efeitos das alterações climáticas, sobretudo no Sul.
Valor Económico
EUA ameaça pôr fim às missões de paz da ONU
SEGURANÇA. Como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, os EUA têm grande poder de influência sobre as decisões e podem, desta forma, votar pela reconfiguração ou até fim das missões.
Aldeia Nova quer acabar com domínio da Danone
LACTICÍNIOS. Empresa tem uma capacidade diária de duas toneladas e pretende passar para as 10 mil toneladas. Elevado custo de produção é um dos principais desafios.
País passa a contar com um ‘Sistema Geral de Divulgação de Dados Aperfeiçoado’ (SGDDA) do FMI. Plataforma terá como objectivo servir de “balcão único" para compilar informação macroeconómica, da dívida e operações governamentais. Também vai agregar dados do sector monetário, financeiro e da balança de pagamento. Uma plataforma de divulgação de “dados críticos” de Angola foi criada pelo Governo com vista a servir de “balcão único” e vai reunir “dados macroeconómicos essenciais” sobre as contas nacionais, dívida e operações governamentais, sector monetário e financeiro e a balança de pagamento, de acordo com uma nota no site do Banco Nacional de Angola (BNA). Ao avançar com o “balcão único”, Angola cumpre assim com a recomendação do Sistema Geral de Divulgação de Dados Aperfeiçoado do Fundo Monetário Internacional (e-GDDS), “publicando dados críticos através de uma plataforma de dados, a Página Nacional de Síntese de Dados – PNSD (National Summary Data Page, do inglês - NSDP). “Angola implementou as recomendações do Sistema Geral de Divulgação de Dados Aperfeiçoado do FMI (e-GDDS), publicando dados críticos através de uma plataforma de dados - Página Nacional de Síntese de Dados – PNSD (em inglês, National Summary Data Page - NSDP) http://angola.opendataforafrica.org/mdvllif/national-summary-data-page-nsdp?lang=pt . A página tem como objectivo servir de “balcão único” para os dados macroeconómicos essenciais sobre as contas nacionais, dívida e operações governamentais, sector monetário e financeiro e a balança de pagamentos. Os dados serão divulgados “tanto em formato legível, para pessoas, como em formato legível para máquinas (computadores)”. “O e-GDDS foi criado em 2015 pelo conselho de administração do FMI, para apoiar a melhoria da transparência dos dados, incentivar o desenvolvimento estatístico e ajudar a criar sinergias entre a divulgação e a monitorização de dados”, diz a nota. A Página Nacional de Síntese de Dados “é mantida através de uma plataforma de dados aberta, disponibilizada pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo boletim electrónico sobre Normas de Difusão do FMI”. O instrumento contém ainda links para estatísticas publicadas pelos produtores dos dados oficiais, nomeadamente, o Ministério das Finanças, Banco Nacional de Angola e Instituto Nacional de Estatística de Angola. “A publicação de dados macroeconómicos essenciais através da PNSD reduzirá a comunicação excessiva de dados por parte das autoridades angolanas às diversas agências e mercados. A PNSD facilitará o acesso dos decisores políticos nacionais e das partes interessadas a nível internacional, incluindo investidores e agências de notação, a informações que o conselho de administração do FMI identificou como sendo críticas para o acompanhamento das condições e políticas económicas”, prossegue a nota. Os autores da ferramenta dessa ferramenta de compilação de dados defendem que, “adicionalmente, a publicação atempada de dados respeitando um calendário prévio de publicação trará externalidade positiva aos mercados devido à melhoria da transparência de dados”. Através do seu responsável pelas estatísticas e dados, o FMI saudou a decisão de adopção do SGDDA pelo Governo. “Felicito as autoridades de Angola pelo lançamento da Página Nacional de Síntese de Dados - PNSD, que é um importante passo em frente no que respeita à disseminação de dados. A publicação de dados na PNSD servirá como um bem público apoiando a transparência dos dados em benefício dos decisores políticos, investidores e do público”, destacou Louis Marc Ducharme.
Transportadora aérea recebeu distinção da associação que congrega as companhias do continente. Director executivo do grupo Ethiopian Airlines justifica prémio com “esforços contínuos e o trabalho árduo” dos trabalhadores etíopes daquela companhia. A Ethiopian Airlines voltou a ganhar, pelo sétimo ano consecutivo, o prêmio de ‘Melhor Companhia Aérea de África-2018’, uma atribuição da Associação Africana de Companhias Aéreas (AFRAA), em finais de Novembro, na 50ª Assembleia Geral Anual, realizada na cidade de Rabat, Marrocos, anunciou a companhia em comunicado enviado ao VALOR. De acordo com o director executivo do grupo (GCEO, na sigla em inglês), Tewolde Gebremariam, o prêmio ressalta os “esforços contínuos e o trabalho árduo de funcionários etíopes altamente comprometidos com o sucesso extraordinário” da companhia aérea. A nota desta que a Ethiopian Airlines tornou-se uma das principais operadoras em África, “inigualável pela sua eficiência e sucesso operacional, gerando lucros durante a maior parte de sua existência”. “Estamos entusiasmados pelo prémio. Nos últimos sete anos, temos vindo à AFRAA AGA e recebendo este prêmio continental de alto nível todos os anos. Agradecemos sinceramente à AFRAA e à nossa irmã African Airlines pelo prêmio. O prêmio ressalta os esforços contínuos e o trabalho árduo de funcionários Etíopes altamente comprometidos com o sucesso extraordinário da nossa companhia aérea. O elogio também atesta a solidez de nosso plano de crescimento rápido, lucrativo e sustentável, o Vision 2025 e o modelo de negócios associado”, afirmou Tewolde Gebremariam, citado no documento. A gestão da companhia não deixou de agradecer os clientes pela “oportunidade que dão" de serrem atendidos por aquela companhia, segundo referiu o Tewolde Gebremariam. “Nossa sincera gratidão também vai para os nossos clientes em todo o mundo por nos dar a oportunidade de atendê-los, para viajar na Etiópia em grande número, por seu feedback contínuo e apoio, que é fator crítico de sucesso na melhoria contínua de nossos serviços de atendimento ao cliente premiado”, destacou aquele GCEO da Ethiopian Airlines. Constituída em Dezembro de 1945, a Ethiopian Airlines iniciou as suas operações a 8 de abril de 1946, expandindo para voos internacionais em 1951. A companhia estende as suas operações para a Europa, América do Norte, América do Sul, África, Médio Oriente e Ásia, conectando cidades em todo o mundo.
Quem vai combater a ‘fake news’ do Governo de João Lourenço?